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O Modelo Higor Morita

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Higor MoritaHigor Morita, brasileiro, tem 19 anos, mora em Achi na cidade de Nishio, ele já está no Japão há mais de quatro anos, no Brasil ele é de Barretos interior de São Paulo. O que Higor mais gosta no Japão é a segurança que o país oferece, nos fins de semana adora sair com os amigos e fazer amizades, ir em shopping, cinema, fazer compras e assistir um bom filme.

O início de sua carreira como modelo
Em 2012 Higor ganhou um ensaio fotográfico de seus pais, ficando muito feliz pelo presente, mas até mesmo Higor achou que ficaria apenas nesse ensaio. Logo após fazer este ensaio, muitas oportunidades começaram a surgir, uma semana depois uma agência brasileira de modelos ligou convidando-o para fazer um teste.

“Fiquei super feliz não tive como recusar, fui conhecer a agência e logo de imediato já gostei, fiz um ensaio de teste e a agência gostou muito, mas pelo fato de ser modelo masculino, havia pouco trabalhos. Mesmo assim meus amigos e familiares sempre pediam para mim não desistir, então continuei firme, desfilei em lojas brasileiras e todos ficaram encantados com o meu desempenho,” nos contou Higor.

Depois de algum tempo Higor resolveu participar de um concurso, o Miss Tokai 2012, sendo eleito em segundo lugar no concurso.Higor Morita

“Depois disso eu senti uma diferença muito grande na minha carreira, muitas oportunidades foram aparecendo vários ensaios fotográficos surgiram, participei de uma seleção japonesa, passei em 3 lugar e fui encaminhado para uma agência japonesa de Tokyo. Tudo mudou então, os trabalhos foram multiplicando-se, muitas fotos para cartazes, revistas, etc… Fui convidado para fazer fotos sensuais com a Sara Toyoshima e também para fazer a capa da revista Acha Fácil. Fiquei muito feliz pelo convite, e tem muitos trabalhos vindo pela frente, fui convidado pra desfilar pela Diesel, esse foi o maior e o melhor trabalho que já apareceu e a melhor sensação, o que me deixa mais feliz é  que meus pais sempre estão me  apoiando e meus amigos sempre me respeitando, e isso e umas das coisas que me dá força, coragem e dedicação para alcançar todos os meus sonhos, e saber que tem pessoas queridas que me apoiam,” nos disse Higor.

Agradecimentos
Primeiramente agradeço a Deus pelas oportunidades que estão surgindo, a minha família principalmente aos meus pais que sempre estão ao meu lado me apoiando em tudo, aos meus amigos muito obrigado pela força e pelo respeito, ao Jotta Ricky e toda a equipe do Portal Mie pela oportunidade e pelo excelente trabalho que fazem para nossa comunidade aqui no Japão. – Higor Morita

Mensagem
“Eu quero dizer a todos para nunca desistir dos seus sonhos, pois se eu consegui, todos também podem conseguir. A vida não é fácil, mas quem tem força de vontade e dedicação poderá conquistar tudo o que quiser na vida!”

Facebook: Higor Morita
Contato: 080-3350-0069
E-mail: higormorita@hotmail.com

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

 

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A Modelo Ana Letícia

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Ana LetíciaAna Letícia da Silva tem 21, anos casada com Michael Akila Oshita, ela tem um filhinho o Victor Yudi Oshita. Residente em Aichi na cidade de Komaki, no Brasil ela é de Campo Grande MS e está há mais de nove anos no Japão. O que Ana Letícia mais gosta de fazer aqui no Japão é ficar na internet e dormir. Seu hobby é ser fotografada.

Sobre a carreira de Modelo
Ana Letícia começou sua carreira aos quinze anos de idade, no começo era para ser apenas um concurso, ela não tinha intenção de levar adiante, até porque sempre achou que não tinha altura para desfiles. Mas aos poucos foram surgindo outras oportunidades e ela acabou gostando, e a cada trabalho foi aprendendo cada vez mais.Ana Letícia

Ana Letícia nos conta que ficou muito feliz quando teve a oportunidade de ser capa da revista Boa dica. Ela também desfilou durante um tempo para uma loja de roupas, fez alguns desfiles de biquínis, mas entre passarela e fotos ela sempre optou pelas fotos. “Pois temos oportunidade de se transformar, e tudo que é registrado, aquele momento fica guardado para sempre. Quem trabalha com foto entende o quanto é importante que aquela foto fique perfeita, por isso que sempre gosto de dar o meu melhor, porque não tem mais nada gratificante de ver um trabalho com ótimos resultados.” nos conta Ana Letícia.

Ana Letícia nos contou também que desfilou para alguns eventos na comunidade brasileira, e os Workshop que participou, cada um foi uma experiência diferente. “No começo é meio difícil porque são vários fotógrafos e eu tenho que saber sorrir e ao mesmo tempo ficar séria e sem sair do figurino.”

Ana LetíciaDe todos os seus trabalhos, um ficou na lembrança ficando como o workshop mais difícil para Ana Letícia, foi feito na neve, passando muito frio, ela não tinha nem ideia de qual pose fazer, porque seu sorriso já estava congelado, já não sentia mais seus pés, mas o resultado foi muito compensador as fotos lindas e guardará para sempre esta experiência.

Já outro trabalho que fez e onde teve muita dificuldade de se sentir à vontade em fazer poses, foi em um ensaio sensual, pois sentia muita vergonha, nos contou Ana Letícia.

Mas, todos esses trabalhos que faz como modelo Ana Letícia sempre aprende algo novo, conhecendo pessoas e fotógrafos incríveis, fazendo com que tudo isto seja muito gratificante.

Agradecimentos
“Agradeço muito a todas as pessoas que sempre estiveram ao meu lado, me ajudando, me apoiando, ao Jotta Ricky e toda a equipe do Portal Mie por estar me dando essa oportunidade de estar falando um pouquinho sobre mim. Obrigada do fundo do meu coração.” – Ana Letícia

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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Tereza Miyuki – Costureira e Estilista

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Tereza Miyuki Tereza Miyuki Ogawa, tem 50 anos, casada, mãe de duas filhas, vó de 3 netos, mora em Toyama, no Brasil ela é de Birigui São Paulo, já está no Japão a 26 anos. O que mais gosta no Japão é a tranquilidade e a segurança que esse país oferece. Seu hobbie é ler, mas dançar é seu preferido. Seu passeio favorito é sair sem rumo e sem pressa de voltar para casa com seu marido e seu cachorro, que considera um filhinho. Nos finais de semana adora ficar dentro de casa, que considera seu porto seguro, com familiares, amigos, comer, beber, brincar, jogar conversa fora sem se preocupar com nada.

Tereza nos conta que quando chegou ao Japão em 1987, trabalhava como tradutora interprete em fábricas, hospitais, delegacias, escolas, eventos, matsuris, etc. Em 1996 conheceu seu marido, nesse período Tereza começou a trabalhar em fábrica dividindo seus finais de semana com eventos, matsuris, casamentos, onsens e outros lugares como passista de samba, daí vem seu hobbie de dançar. Desde 1996 Tereza também dividia suas folgas confeccionando as próprias roupas e fantasias de carnaval para o seu uso.

“Acho que sou umas das primeiras nikkeys a ter samba no pé aqui nessa nossa região. Hoje ainda continuo dançando, mas como voluntária em escolas, asilos, falando sobre o Brasil, o nosso carnaval e ensinando os japoneses a dançarem o samba,” nos contou Tereza.

O início de tudo
Tereza Miyuki Quase sempre pessoas solicitavam Tereza para fazer alguns trabalhos, e o resultado sempre era muito satisfatório, pois as pessoas adoravam e davam incentivo para ela trabalhar com suas costuras divulgando seu trabalho. “Eu sempre ficava com um pezinho pra trás, costuro desde os 13 anos, mas aqui no Japão somos muito cômodos, não lutamos por aquilo que queremos. Já havia costurados vestido de noivas, roupas para festas, mas nunca havia divulgado, pois essas roupas me tomavam muito tempo e tinha que dividir meu tempo com a fábrica,” nos contou Tereza.

Tereza nos conta também que até o ano passado, uma amiga a procurou para que fizesse um conjunto de roupa para dançar o Carimbó, (*dança típica do Pará, é considerado um gênero musical de origem indígena, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se recebendo outras influências, principalmente a afrolatina), ela fez dois conjuntos de roupa, o seu e o da professora de dança, “muitos adoraram, outros não, porque os humanos nunca ficam 100% felizes com nosso trabalho. Depois do evento fiz as roupas das outras dançarinas do grupo,” disse Tereza.

Depois desse evento começaram aparecer pedidos de diversos clientes para costurar blusas, vestidos, coletes, saias, etc. Tereza aceitou todos sem pensar duas vezes, tendo que parar de trabalhar na fábrica para atender os pedidos, enfim estava fazendo realmente o que gosta.

A saúde
Infelizmente nessa época, Tereza acabou adoecendo, pois não tinha tempo para mais nada, não dormia e não comia direito, pois tinha que entregar os pedidos nas datas marcadas. “O engraçado é que eu estava fazendo o que gosto, mas me sentia infeliz, pois os clientes enviavam uma foto e diziam quero essa roupa, nesta tonalidade, eu sabia que aquilo não ia ficar bom, mas acabava fazendo. Sem contar a discriminação por ser brasileira, os nossos conterrâneos não me valorizavam, pois achavam minhas roupas muito caras depois de prontas, comparando com as do shopping que eram mais baratas. As pessoas nunca pararam para pensar que as roupas de shopping são feitas em lote, por isso saem mais barata, sem falar na probabilidade de ir em uma festa e encontrar uma outra pessoa com mesma roupa. O que eu faço sempre será uma peça única, e com certeza ninguém terá uma outra igual,” nos contou Tereza.

Tereza Miyuki Quando Tereza começou a costurar, alguns amigos a ajudaram muito, mas diversos clientes faziam os pedidos, orçamento e Tereza comprava todo o material, mas uns dias antes de vir buscar cancelavam os pedidos. Isto acabou gerando um estresse com labirintite. Então Tereza já não podia mais ficar sentada, deitada ou até mesmo em pé, devido aos fortes medicamentos que estava tomando que lhe davam muito sono. Isto durou cerca de um mês e meio, então Tereza resolveu voltar a trabalhar novamente como de costume.

Atualmente Tereza pode dizer que é uma costureira estilista, como muitos outros do ramo, ela esta criando sua própria grife de roupas, fazendo bordados, apliques e roupas para todos estilos desde de bebê, crianças, adultos, para magrinhas, gordinhas entre outros. Ela continua aceitando encomendas, mas do seu jeito, o cliente fala o quer e Tereza faz o seu modelo. Na verdade Tereza é um pouco de tudo, costureira, estilista e até massagista, ela também faz tapeçaria em suas horas vagas.

Agradecimentos
“Aproveitando a oportunidade quero agradecer primeiramente a Deus por ter me iluminado com todos esses dons e me ajudado a superar todos os obstáculos que tenho e ainda terei, a minha família, principalmente ao meu marido que sempre me incentivou em tudo e continua a me ajudar, ao Studio Omega fotógrafos Fabinho e Aisha por vestirem minha grife, ao Jotta Ricky, ao Portal Mie por essa oportunidade de expor meus trabalho e um pouquinho de mim, agradeço de coração o que estão fazendo por mim, muito obrigada a todos!” – Tereza Miyuki Ogawa

Contatos
Angel Atelier Fashion  – Tereza Ogawa 080-2960-1553
E-mail: terezamiyukin4@gmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/tereza.ogawa

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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O vocalista Fernando Goya

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Fernando GoyaFernando Goya, tem 35 anos, solteiro residente na cidade de Nagoya em Aichi, no Brasil, ele é natural de São Paulo capital. Depois da música, tecnologia é a sua outra paixão, mas também adora viajar e conhecer lugares novos.

O início de tudo
Sua vida musical começou por acaso, Fernando não se imaginava como vocalista, na verdade sonhava em ser guitarrista, pois desde pequeno teve contato com o Rock. “Eu tinha um irmão que adorava Hard Rock, porém somente por volta dos anos 86~87, comecei a prestar mais atenção nas músicas de bandas como: Bon Jovi, Europe, Asia, Survivor, etc.” nos contou Fernando.

O tempo foi passando e por volta do ano 1991, Fernando começou a realmente me interessar pelo estilo. Em 92, com 13 anos, ele foi pela primeira vez em um show de Rock. Era a Turnê “Use Your Illusion” do “Guns N’ Roses”. Fernando adorou e desde então começou a se considerar um “roqueiro”.

Pouco tempo depois, Fernando conheceu a banda que mais o influenciou: Iron Maiden, cujo o vocalista, Bruce Dickinson, ainda é uma das suas maiores influências. Foi nessa mesma época que ele começou a se interessar por guitarras. Primeiro teve um violão Di Giorgio Clássico 28, e tempos depois, ganhou a sua sonhada guitarra, uma Dolphin Stratocaster preta e branca. O modelo era semelhante ao do Dave Murray, guitarrista do Iron Maiden.Fernando Goya

Fernando nos conta que sua primeira banda, assim como a de muitos músicos, teve início na escola, e se chamava “Gods of Noise”, isto foi no ano de 1993. Sempre que tinha alguma data comemorativa, normalmente teriam que fazer algum trabalho escolar, e nessa época Fernando estudava com um garoto chamado Denis Garcia. Ele também curtia rock e sempre conversávamos sobre música, é uma amizade que dura até os dias de hoje.

“O dia do índio se aproximava e claro, precisávamos fazer um trabalho em grupo. O Denis me falou que tinha uma banda, não completa, era apenas ele e um baterista, Fábio Mendes. Resolvemos então “fazer” uma música para tocar na escola, digo fazer, mas na verdade, apenas trocamos a letra da música de uma banda de Rock Nacional da época chamada “Cortina de Ferro” e colocamos uma letra com o tema “dia do índio”. Não lembro da música toda, mas o refrão era algo como “Índios, índios, lutem pela liberdade…” nos contou Fernando.

A primeira vez no palco
Foi a primeira vez que Fernando cantou em público na vida. “Óbvio que cometi algumas “joselitagens” (risos), mas os amigos e professores deram uma enorme força, e no final, acabou correndo tudo bem. Depois disso, o Denis veio me dizer que havia conversado com o baterista e queriam saber se eu não tinha interesse de entrar na banda, assumindo o vocal. Pensei um pouco, mas acabei topando. Lá se foi a chance de ser guitarrista em uma banda de rock. (rs), mas só pra constar, não me arrependo!” Nos disse Fernando

Foi aí que começou sua vida como vocalista fazendo cover de grande astros do rock como: Metallica, Black Sabbath, Iron Maiden, etc. Como todas as bandas, eles passaram por algumas mudanças na formação, e em uma dessas trocas resolveram mudar o nome da banda. Passaram a ser chamados de “Banda Corion”. Chegaram a tocar no extinto Aero Anta, um lugar onde sempre rolava shows de rock underground.

Fernando GoyaEm 1994 participaram de um grande concurso chamado “Fest Valda”, e após uma seleção entre diversas bandas, foram aprovados. A apresentação das bandas foi na extinta casa de show, Palace. “Tocamos “Wasted Years” do “Iron Maiden”, e apesar de não termos vencido o concurso, a experiência foi ótima, principalmente por ter tocado num lugar que já tinha sido palco de grandes bandas nacionais e internacionais,” nos contou Fernando.

Em 1997 Fernando e sua banda conseguiram novamente entrar no concurso, e dessa vez com a música “Time” do “Angra” no Tom Brasil, sendo uma grande experiência para todos. Depois disso ficaram um período sem fazer shows, mas estavam sempre ensaiando, até porque, tocar para eles também era um hobby. A partir do ano 2000 aconteceram mais reformulações e a banda passou a se chamar “Eternal Sin”.

Em 2001 Fernando acabou saindo da banda, entrou em outras bandas e pode conhecer uma galera nova, fazendo novas amizades que também duram até hoje. Fernando sempre manteve contato com os integrantes da antiga banda “Eternal Sin”, até porque eram amigos de infância.

Por volta de 2003, os integrantes do “Eternal Sin” acabaram chamando Fernando de volta para a banda. O até então vocalista, Márcio Lugó, assumiu o baixo e Fernando voltou a assumir o vocal. Com o time reajustado a banda passou a se chamar “Glass Moon”, musicalmente mais madura, já faziam cover de Dream Theater, Rush, Journey, Europe, etc. Eles se apresentaram nas principais casas do gênero em São Paulo como: Black Jack, Backmore, Café Piu Piu e Manifesto Rock Bar.

Foi um período marcante para Fernando, por duas vezes tiveram a participação especial do Felipe Andreoli, baixista da banda Angra, em 2003 no Black Jack e em 2004, no Blackmore.

A vinda para o Japão
Fernando GoyaEm maio de 2005, com o objetivo de mudar um pouco de vida, Fernando resolveu vir para o Japão. A principio, com o objetivo de juntar dinheiro e ir para Austrália, mas acabou não indo, ainda, para lá. Nesse mesmo ano, Fernando conheceu Riki Marcel, guitarrista e músico, o qual conversava sobre a oportunidade de fazer um som juntos, mas isso demorou um pouco para acontecer,  nesse meio tempo ele conheceu também Kazu Yamada, entre outros músicos.

“Fizemos algumas jam, mas nada sério. Quando se vem para o Japão trabalhar, é complicado levar uma vida normal, dependendo do trabalho. Muitos sabem disso, mas depois que se acostuma e pega o ritmo de vida, as coisas tendem a ser mais “fáceis”, nos disse Fernando.

Fernando nos conta também que ficou um período sem banda, mas estava sempre indo nos karaokês, lugar que adora, sempre acompanhado com um grupo de amigos entre eles, uma pessoa que tem um carinho muito grande, Susana Sano, que por sinal tem uma voz maravilhosa! Sempre faziam uns duetos.

O primeiro cast no Japão
Em 2007 a Universal Studios Japan estava fazendo audição para um evento que iria acontecer no Verão. Susana já estava no cast e acabou perguntando se Fernando não estava interessado em enviar um material para lá e tentar uma chance. “Claro que não pensei duas vezes, normalmente as audições são presenciais, mas nesse caso, pude gravar um material e um amigo da Susana, que era nosso contato com a USJ, fez a entrega do material. Fui aceito, fiquei super feliz, afinal, era uma oportunidade de ouro. Tive que gravar algumas músicas como Hard To Say I’m Sorry (Chicago), Circle of Life (Elton John, Rei Leão) e uma clássica fazendo dueto com a Susana, The Prayer. Infelizmente, devido a problemas com alguns integrantes de outro países que estavam no cast, o evento foi cancelado. Infelizmente também, depois de um tempo, a Susana teve que retornar ao Brasil, porém, ainda somos grandes amigos,” nos disse Fernando.

Fernando GoyaEm 2010, o músico Riki Marcel procurou Fernando perguntando se ele não queria entrar num projeto com ele e um casal de amigos, Viviane Araujo e Johny Honjoya, Fernando curtiu a idéia e acabou aceitando. Assim nasceu a banda 4U. “Fazíamos acústico tocando cover de Bon Jovi, Heart, Mr. Big, Bruce Dickinson, Guns N’ Roses e outros estilos como Kelly Clarkson, Faith Hill, etc. Tanto a Viviane quanto o Johny acabaram virando grandes amigos, aliás, a Viviane canta muito! Fizemos apenas 3 apresentações: duas vezes numa disco na cidade de Kuwana e uma vez no Pro Rock IV. Meses depois, o casal teve que retornar ao Brasil e a banda 4U acabou,” nos contou Fernando.

A persistência
Mesmo assim Fernando não desistiu, conheceu uma galera nova e acabou entrando em outra banda e assim surgia os Legionários. Inicialmente era uma banda cover do Legião Urbana, devido ao histórico musical que Fernando tinha com o músico Riki Marcel, que acabou convidando Fernando para se juntar a banda, e em abril de 2012 fizeram sua primeira apresentação, na Zipang da cidade de Yokkaichi em Mie.

Poucos meses depois, em Julho, surgiu a oportunidade de uma participação em um concurso de bandas onde o vencedor tocaria no Brazilian Day, em Tokyo. “Nossa banda foi a vencedora, e novamente foi uma experiência incrível! Nunca tinha tocado para tanta gente, um público de mais de 20 mil pessoas,” nos disse Fernando.

Depois do Brazilian Day em Tokyo, eles fizeram um show na Le Jardim em Hamamatsu, e em Janeiro de 2013 tocaram na Shelter, em Nagoya onde foi praticamente seu último show com a banda, e Fernando acabou se desligando da banda por divergências internas.Fernando Goya (7)

Depois do Legionários, Fernando montou com o músico Riki Marcel, a banda Tool of Dream, que durou apenas alguns meses fazendo apenas um show. Eles tiveram a oportunidade de tocar no primeiro Brazilian Day de Oizumi, em Maio desse ano (2013) trazendo no repertório, músicas nacionais e internacionais como: U2, Mr. Big, Stone Temple Pilots, Jota Quest, Capital Inicial, etc.

A banda State of MindFernando Goya
Mas como Fernando sempre teve em sua raiz o Heavy Metal, ele entrou em contato com Kazu Yamada, (que conheceu pouco tempo depois de sua chegada no Japão), e disse a ele que estava querendo montar uma banda para tocar Metal, Kazuo topou na hora, entrando em contato com Paula Oshima (baterista) e Wellington Fukuda (Baixista), dois veteranos da música que também curtiram muito a ideia. E assim, em Maio de 2013 nascia a banda State of Mind.

Apesar do estilo da banda ser Heavy Metal, a banda toca também Hard Rock (Bon Jovi, Kansas, Mr. Big, Whitesnake) e dependendo do evento, músicas nacionais (Jota Quest, LS Jack, Capital Inicial). Em Julho (2013), fizeram seu primeiro show, no evento Pro Rock XI em Chiryu. No repertório, músicas do Angra, Stratovarius, Heloween, Bruce Dickinson, entre outras.

Em Setembro a banda se apresentou no Brasil Day na cidade de Hamamatsu e em Outubro no Festival Internacional das Nações na cidade de Suzuka, e o próximo show da banda State of Mind será dia 09 de Outubro no Cafe Nation, em Kariya.
Mais informações, é só acessar nossa página no Facebook, https://www.facebook.com/stateofmindband

Bandas Favoritas: Iron Maiden, Dream Theater, Symphony X, Helloween, Kamelot. Mas tambem gosto muito de ouvir Sarah Brightman, Josh Groban, Yanni, Lara Fabian e Musicais e em especial O Fantasma da Opera, o meu favorito.
Minhas influências: Bruce Dickinson, Michael Kiske, Russel Allen, Jorn Lande e André Matos.

Agradecimentos
“O meu muito obrigado a Equipe do Portal Mie, em especial ao Argeno, por estar sempre ajudando e divulgando o trabalho, não só dos músicos, mas de todos que possuem um talento, aos meus amigos e companheiros de banda, ao público que sempre comparece e curtem nosso trabalho. Aos meus familiares e a todos os amigos, meu muito obrigado pela paciência, pela força, pelo encorajamento, pelo incentivo, enfim por fazer parte da minha vida. Obrigado também ao Jotta Ricky, pela oportunidade em poder compartilhar um pouco da minha história musical. Um grande abraço a todos!” – Fernando Goya

Contatos:
Cel. (090) 9124-4818
E-mail: stateofmind.jp@gmail.com
E-mail: fgoya.vocal@gmail.com
Facebook Pessoal https://www.facebook.com/pages/Fernando-Goya/480293212084973
State of Mind https://www.facebook.com/stateofmindband

Material
Audição na Universal Studios Japan (Áudio)
The Prayer https://soundcloud.com/fernando-goya/the-prayer
Circle of Life https://soundcloud.com/fernando-goya/circle-of-life

State of Mind – Pro Rock XI

Brasil Day – Hamamatsu (2013)

Legionários – Concurso de Bandas

Brazilian Day – Tokyo (2012)

4U – Centurion

Pro Rock IV

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

 

 

 

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Sérgio Nakazawa e a Paixão pela Dança

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Sérgio NakazawaSérgio Nakazawa é brasileiro nascido em Marília, interior de São Paulo. Ele veio para o Japão em 1997 a trabalho. Em 2002 Sérgio conheceu sua esposa, Larissa Iwasaki e começaram a namorar, e em 2008 Larissa começou a se interessar pela dança. A princípio Sérgio apenas acompanhava Larissa em suas aulas de dança, pois ele gostava muito de jogar bola com seus amigos.

O início de tudo
Foi então que despertou a curiosidade em Sérgio, e ele resolveu conhecer um pouco mais sobre a dança e acabou se apaixonando pela arte.

“O começo não foi fácil, como tudo na vida, mas fui me envolvendo e me dedicando cada vez mais. Comecei a participar dos treinos e das aulas, e o pessoal me deu muita força porque era uma galera bem unida e alegre”, nos conta Sérgio.

Ele então começou a evoluir e a mudar de nível, crescendo cada vez mais no mundo da dança, mudando o seu jeito e o seu estilo de vida. “O forró acabou me conquistando e me viciando em apenas dançar e ouvir todos os dias, mas é um vicio muito bom, tanto para o corpo como para a alma”, disse Sérgio.Sérgio Nakazawa

A dança acabou se tornando um hobby para o casal, não faltavam um dia sequer, sempre focando no estilo do “Forró Pé de Serra” um forró mais moderno e mais rápido, trabalhando com dois estilos, o “Xote” que é mais juntinho e mais romântico, e o Baião que é mais rápido.

Com o tempo, Sérgio foi aprendendo e se dedicando cada vez mais a dança, foi então que seu professor teve que ir embora para o Brasil. “Foi um momento muito triste para todos nós, pois estávamos muito animados com a dança,” nos contou Sérgio

O projeto
Depois de um tempo no Brasil, seu professor de dança  convidou Sérgio para dar continuidade ao seu trabalho representando a Academia Brasil A2 aqui no Japão.

“Confesso que no começo achava que não ia conseguir, mas também não queria que a academia acabasse, afinal não queria parar e largar tudo que aprendi com a dança durante todos esses anos,” nos disse Sérgio.

Foi então que Sérgio juntamente com sua esposa decidiram continuar com o projeto da dança aqui no Japão.“Fiquei meio nervoso no começo, mas com o passar do tempo fui relaxando e me sentindo melhor e acabei aceitando este desafio,” nos contou Sérgio.
Sérgio Nakazawa
A satisfação
Segundo os alunos, eles estão adorando e elogiando pela maneira que Sérgio passa as aulas, e isto está sendo muito gratificante, pois já formaram duas turmas, e cada vez mais pessoas ligam querendo entrar para conhecer e aprender sobre a dança.Sérgio Nakazawa

Atualmente os alunos estão fazendo apresentações em várias regiões do Japão em grandes eventos, divulgando cada vez mais a arte da dança e o nome de sua academia.

“Tudo isso acabou virando um passatempo que é levado a sério, hoje a “galera” que faz parte da Academia esta sempre bem unida e esforçada, desenvolvendo cada vez mais com muita dedicação e amor pela dança,” nos disse Sérgio.

A academia de Sérgio conta com três turmas desde o avançado, intermediário e o iniciante fazendo aulas todos os sábados e domingos. Eles também tem o apoio da Turma da Vermelha que sempre estão presentes dando uma força nas aulas e em apresentações pelo Japão. Ainda este ano a academia estará fazendo a formatura de mais uma turma.

Agradecimentos
“Em primeiro lugar a minha esposa Larissa que foi a propulsora de tudo isso que eu tenho hoje na dança, aos  meus alunos, pela confiança e dedicação, aos meus amigos e patrocinadores e a todos que direta ou indiretamente me ajudaram a chegar aqui, ao Portal Mie e toda sua equipe e ao Jotta Ricky pela oportunidade de falar um pouquinho de minha vida. Todos nós estamos ansiosos para essa próxima Formatura, e espero que todos deem o seu melhor, e que o ano de 2014 nós continuemos dançando e ensinando um pouco do nosso estilo para essa galera, afinal a dança não pode parar – bora lá dançar e ser feliz!” – Sérgio Nakazawa

Contatos
Facebook  Sérgio Nakazawa
Celular 090-6582-3525

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

 

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Marcos Sogabe – A sua trajetória no Box

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Marcos SogabeMarcos Sogabe, tem 28 anos, é residente na cidade de Nagoya em Aichi, no Brasil é natural de São Paulo Capital. Está há mais de 6 anos no Japão e seu Hobbie é o boxe mesmo, mas quando tem algum tempo gosta de ficar na internet ver filmes, lutas, etc, de vez em quando gosta de uma baladinha.

Marcos nos conta que devido a sua dedicação aos treinos que são seis dias por semana duas a três vezes ao dia, não dá tempo de fazer muita coisa! O que mais gosta no Japão é a segurança, estabilidade financeira e a disciplina dos japoneses! Nos fins de semana Marcos treina e trabalho no sábado e no domingo ás vezes corre e treina em casa, mas entre um treino e outro ele gosta de fazer algo diferente.

“Estou namorando há 8 meses, então o tempo que sobra passo com a minha namorada, também  tenho uma filhinha, a  Alice que acaba de fazer 2 aninhos, que é minha maior alegria e o meu maior tesouro. Trabalho na noite em Sakae e com marketing multinível também. Eu arrisquei ficar fora de uma fábrica e procurar trabalhos que me permitam ter mais tempo livre pra treinar,” nos contou Marcos.

Sua História no Box
Marcos nos conta que desde pequeno se interessava pelo boxe, sua primeira experiência no boxe foi aos 13 anos no parque da Mooca em São Paulo. Ele treinou somente um mês pois sua mãe descobriu e acabou proibindo ele de continuar por achar ser um esporte muito perigoso.

Aos 22 anos sem pretenção nenhuma de lutar profissionalmente, mas ainda treinando somente 2 vezes por semana em uma academia de fitness, Marcos foi apresentado ao lutador Jairo Kusunoki, que ia fazer uma luta no Brasil e como Marcos é descendente e já tinha morado no Japão, logo ficaram amigos. Marcos estava sempre com eles em suas preparações para as lutas, nessa época ele treinou uns 4 meses e logo acabou voltando ao Japão!Marcos Sogabe

No Japão
Ao chegar no Japão Marcos Decidiu que queria treinar sério o boxe, e fazer algumas lutas amadoras somente para ver como se sairia. Nessa época Marcos morava em Toyota e procurou uma academia de boxe na região, mas infelizmente não encontrou. “Um dia passeando em Nagoya encontrei o Jairo na estação de Kanayama e conversei sobre minha vontade de treinar mais sério o Box com ele. Marcamos um dia, e ele me levou na academia de boxe Matsuda GYM de Kanayama a qual ele representava. Eu pesava uns 83kg, mas quando fomos conversar, falaram que se eu realmente quisesse mesmo lutar, iria ter que baixar meu peso para menos de 70kg ou iria ficar igual ao Jairo, sem lutas por falta de adversário em categorias pesadas,” nos contou Marcos.

Então Marcos resolveu encarar o desafio, ele saia do turno da noite depois de fazer 5 horas extras e ia correr todos os dias para perder peso. “Fiquei assim durante um mês, foi então que o Jairo conseguiu um lugar para mim dividir o apartamento com um amigo dele no Kyubandanchi. Foi então que larguei o meu trabalho e fui atrás desse sonho, me mudei para Nagoya e comecei a treinar o boxe,” nos disse Marcos.

Marcos SogabeEm março de 2008, logo que entrou na academia, através da ajuda de Jairo, o colocaram para fazer sparing (luta treino) com um profissional. “Apanhei muito no começo, mas logo eles notaram que eu era esforçado e levava jeito para o boxe, eu queria fazer apenas algumas lutas amadoras, mas a academia disse que não trabalhavam com amadorismo e com 8 meses na academia marcaram um teste,” nos contou Marcos.

Marcos conseguiu então o tão sonhado exame, para quem nunca tinha feito lutas amadoras e agora ter a chance de se tornar um profissional de boxe foi o máximo, e Marcos acabou sendo o lutador mais rápido da história na academia a ser aprovado nesse exame, foram 8 meses treinando e ele passou para o profissional!

Os problemas com o peso
Foi aí começaram os problemas, pois Marcos ainda estava acima do peso pra lutar e não conseguiam achar luta em sua categoria estreando como profissional somente em 22 de novembro de 2009. “Fiz minha estreia no boxe com 25 anos e nas minhas primeiras lutas,  eu entrava no ringue com 63,500kg, 20kg a menos do que quando comecei a treinar,” nos disse Marcos.

Nessa época, Marcos perdia de 11kg a 12 kg para conseguir lutar, até que no fim do ano passado ele teve problemas sérios de saúde. Enquanto estava fazendo dieta para lutar, Marcos foi ao médico e ele o
fez desistir da luta nessa categoria de peso, porque a sua dieta estava comprometendo a sua saúde. Então Marcos decidiu subir uma categoria e atualmente luta com 66,600kg na categoria meio-médio. “Já tive anemia várias vezes e problemas nos rins por fazer uma dieta tão puxada para conseguir lutar em outras categorias,” nos contou Marcos.Marcos Sogabe

Hoje Marcos tem em seu currículo 12 lutas como profissional, sendo 8 derrotas, 1 empate e 3 vitórias por nocaute. “Dentre essas minha derrotas que não são poucas, apenas uma eu admito derrota mesmo, as outras sempre sai prejudicado pela arbitragem e os juízes, acho que qualquer outra pessoa já teria desistido de lutar sendo tão prejudicado assim. Também nessa academia que o Jairo me apresentou como sendo Top do Japão, nunca me forneceram um treinador até hoje, eu me preparei sozinho para essa luta, já tive uma pessoa que me ajudou por dois anos nos treinos, mas isso eu consegui por conta própria! Preparador físico e nutricionista também não tem na academia, agora eu consegui um suporte nessa área, mas tudo indo atrás por minha conta! Mesmo assim eu não desisti ainda, porque sei que apesar de todas essas dificuldades estou evoluindo sempre no boxe. Nos treinos boto no chão os caras tops do Japão, já derrubei nos treinos pessoas do ranking japonês, agora preciso de mais uma vitória para poder começar a lutar 6 rounds, e esse é meu objetivo porque ainda luto somente 4 rounds. Quando começar a lutar mais rounds sei que minhas chances de derrubar o adversário e ganhar serão bem maiores, por isso treino muito e tenho um excelente preparo físico,” nos contou Marcos.

Agradecimentos
“Gostaria de agradecer primeiramente a minha família, amigos e a minha namorada pelo apoio e carinho sempre! Pessoal da Igreja Jeová Jireh que frequento, e a Deus pela oportunidade de estar lutando atrás de um sonho e pela minha filha Alícia, que é minha maior motivação na vida! Roberto e pessoal do Portal Mie pela ajuda na divulgação da minha última luta e especialmente ao Jotta Ricky pelas ótimas fotos e pelo convite de estar aqui falando um pouco sobre mim e minha história no boxe!” – Marcos Sogabe

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Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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A Cantora Gabuh

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Cantora GabuhGabriela Pereira Shiraishi, a Gabuh como é mais conhecida no meio artístico, o nome vem do japonês Gaburiera. Gabuh nasceu no dia 13 de novembro de 1987, tem 26 anos e está no Japão desde Outubro de 2003. São mais de 10 anos na terra do sol nascente. Ela com apenas 15 pra 16 anos entrou para trabalhar em fábrica, escorpiana com o colegial completo no Brasil, quando mais nova pensava em ser veterinária, mas devido as condições financeiras não muito boas, Gabuh resolveu tentar a vida ao lado de sua mãe no Japão, pois já tinha ficado no Brasil sem seus pais durante 9 anos.

O que ela mais gosta aqui no Japão é a tranquilidade, paz de espírito, comodidade e a segurança são os principais motivos que a fazem estar por aqui há mais de dez anos.

Gabuh teve uma infância difícil,  porém sempre foi feliz, pois sua família tanto materna quanto paterna a apoiavam enquanto seus pais estavam aqui no Japão. “Sempre fui muito estudiosa, tirando boas notas, fazendo muitas amizades e muito querida por meus familiares e amigos,” nos conta Gabuh.

Desde pequena Gabuh, sempre adorou futebol, e ainda gosta muito, mas nunca mais praticou o esporte. “Sempre gostei de brincadeiras de moleque, talvez aí descobri meu lado meio moleque de ser rsrs,” nos disse Gabuh

O início de tudoCantora Gabuh
Gabuh morava com sua tia, a irmã de sua mãe e suas primas, uma delas que também gostava muito de cantar, passou a se apresentar em no Mato Grosso nas festas de peão, bailes, aniversários entre outros. Gabuh gostava de estar sempre com sua prima em seus shows e a ajudava com as letras de músicas e os ensaios. Sempre brincando de cantar com toda aquela aparelhagem que de nada entendia, mas já gostava de pegar no microfone e soltar a voz.

Em um dos shows de sua prima, Gabuh cantou uma música que gostava muito na época, “Titanic” na versão de Sandy e Júnior. Ela se recorda muito bem desse dia em que algumas pessoas admiraram sua voz, assim como de sua prima.

Aos 14 anos, Gabuh participou de um concurso de karaokê na cidade de Tangará da Serra no Mato Grosso, no qual ficou em primeiro lugar, ainda no estilo sertanejo o qual ela estava acostumada a ouvir. “Quando saíamos em família, sempre tentavam me empurrar para o microfone, e até houve ocasiões em que chorei por não querer cantar, por vergonha das pessoas me olhando rsrs,” nos conta Gabuh

Atualmente Gabuh mora com sua mãe também nascida no Brasil na cidade de Dom Aquino interior do Mato Grosso, e sua irmã na cidade de Nagahama no estado de Shiga. Hoje ela segue ainda muito apaixonada pela música sertaneja e pelos estilos nacionais, internacionais ela goste de ouvir,mas não de cantar.

Cantora GabuhO sucesso aqui no Japão
Sempre ouvindo muita moda sertaneja e música nacional, Gabuh começou a cantar aqui no Japão em bares, e onde sempre havia um karaokê brasileiro. As pessoas sempre a elogiam e dizem que ela tem um futuro promissor pela sua pessoa e que por onde passa sempre deixa seu rastro de humildade, carisma e amizade.

Alguns de seus amigos até dizem que ela não canta com voz, mas sim com coração, por isso ás vezes se sentem tocados pela melodia. “Aos poucos nem eu mesmo acreditei que conseguiria por onde passar, tocar o coração das pessoas, poder cantar com vontade e não apenas por dinheiro, mas por amor ao som e a música,” nos disse Gabuh.

Gabuh conta sempre com a ajuda de muitos cantores da nossa comunidade sertaneja, Djs e de pessoas dos comércios brasileiros aqui no Japão. São pessoas que admiram muito seu trabalho e apoiam fazendo dvulgação para o público brasileiro. Ela faz muitas apresentações em casas noturnas, eventos e bares brasileiros por todo o Japão.Cantora Gabuh

“Assim pretendo continuar minha carreira, levando um bom som e deixando um sorriso no rosto das pessoas. Sempre pensei em deixar uma marca para que eu sempre fosse bem lembrada pelas pessoas, pelo meu trabalho, meu esforço e pela minha pessoa, sei que ainda tenho que aprender muito ainda, assim como pessoa e como cantora,” nos disse Gabuh.

Gabuh ganhou em segundo lugar do concurso de karaokê no Kioske Alpha Samba em Shiga, e também foi a ganhadora no concurso de karaokê em Kameyama no Barzinho Bem Brasil, e a partir disso começou a se descobrir na música aqui no Japão. A primeira vez que sua foto saiu em um flyer, foi num show em Kameyama no estado de Mie no Barzinho Bem Brasil, ao lado do cantor Marcos Hatano, ficou muito feliz porque para ela foi uma grande conquista estar cantando ao lado de alguém com bastante experiência de palco.

Com o tempo Gabuh recebeu outros convites e por diversas vezes dividiu o palco com uma ou duas músicas com vários outros cantores da nossa comunidade. “Como são muitos se eu citar os nomes e esquecer de alguém até fica chato, mas eles sabem que estão no meu coração para sempre, Márcio Grassi, Marcos Hatano, Christian e Kleber, etc,” nos conta Gabuh.

Cantora GabuhSegundo Gabuh, o maior evento entre tantos em que ela vem participando, o que mais marcou e para sempre irá se lembrar, foi o Brazilian Day 2013 o qual ela fez uma participação com duas músicas, mas que mexeu muito com ela. “Para poder cantar no Brazilian Day,  passei por uma etapa de concurso muito difícil que aconteceu no Night Café em Komaki/Aichi, porém fui uma das escolhidas entre tantos outros talentos,” nos disse Gabuh

Gabuh se apresenta geralmente em Shiga, mas também recebe convites para cantar em Mie, Aichi, Gunma, Shizuoka, etc… Gosta muito de sertanejo e agora mais ainda do estilo “Arrochaaa”, quando escuta qualquer ritmo universitário já se imagina cantando e dançando num palco, mas ainda sente aquele nervosinho antes de subir no palco.

Saudades do Brasil?
“Sim, mas cada um toma um rumo na vida, e se estou feliz aqui, vou vivendo aqui mesmo com muitas saudades da minha terrinha tropical e do meu Mato Grosso querido rsrs,” Gabuh

Agradecimentos
Agradeço primeiramente a Deus, pela saúde, pela vida que tenho como meu maior presente, agradeço por esse dom de poder cantar e me sentir bem com tudo isso. Agradeço a meus pais por terem me dado a vida, minha família que me apoiou sempre em qualquer decisão e me aceitou como sou, meus amigos que sempre acreditaram em mim muitas vezes muito mais do que qualquer familiar meu, pois meus amigos me incentivaram, passaram por tudo junto comigo e estão hoje ainda do meu lado pro que der e vier. A toda equipe do Portal Mie sempre divulgando o meu trabalho, ao Jotta Ricky, Marcos Enohata, Júnior e ao Argeno. Tenho um sonho ainda de poder compor uma música, e fazer ela tocar no mundo inteiro, rsrsrs, mas vamos por partes que com fé e força de vontade a gente chega lá, quem sabe pinta um patrocínio bom e confie no meu trabalho e eu possa voar com minha música por ae! Um grande beijo a todos e muito obrigada!” – Gabuh

Contatos
Facebook Gabuh
E-mail  gabi_friday13@hotmail.com
Cel: 080-4415-1311

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Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

 

 

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Vanessa Yukari – Fotógrafa, Maquiadora e Vlogueira

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Vanessa YukariVanessa Yukari Alves Nagano, 16 anos residente na cidade de Okazaki no estado de Aichi. Ela está no Japão há mais de três anos, no Brasil ela é da cidade de Patrocínio em Minas Gerais. Seu hobbie é a sua profissão pois é algo que adora fazer. Passeio preferido é Universal Studio Japan, e o que mais gosta no Japão é a educação e a segurança que o País lhe oferece. Nos fins de semana quando não está trabalhando em eventos, fotografando ou gravando vídeos, Vanessa Yukari adora fazer compras, aprender novas técnicas, assistir seriados, sair com a família e montar novos looks.

O que levou a Vanessa a ser Fotografa, Maquiadora e Vlogueira  
Vanessa nos conta que desde muito nova sempre foi amante da fotografia, adorava tirar fotos de tudo que via, pessoas paisagem objetos ou seja tudo que lhe chamava atenção. Foi então que ela resolveu fazer um curso de fotografia profissional, porém achou que precisava se dedicar mais e parar de perder tempo com coisas que não a levariam para frente.Vanessa Yukari

Depois de alguns trabalhos como fotógrafa, Vanessa Yukari sentiu a necessidade de poder produzir suas modelos e clientes de uma forma que elas pudessem se sentir mais bonitas e ficarem cada vez mais satisfeitas com o seu trabalho. Foi assim que ela resolveu se tornar Maquiadora Profissional, formando-se pela Simony Matsuzaki School.

“No começo era apenas para isso, não pensava em expandir nesse mercado, mas as coisas foram mudando, comecei a me dedicar cada vez mais, e as pessoas foram gostando e pedindo que eu compartilhasse um pouquinho do meu trabalho, então foi aí que surgiu o Blog da Vanessa Yukari,” nos conta Vanessa

Vanessa YukariSobre o seu trabalho como Maquiadora
Vanessa Yukari costuma dizer que, “a maquiagem transforma a vida e a rotina de toda mulher, nos deixando mais poderosas e confiantes! A cada cliente é um desafio novo para mim e a minha intenção é faze-las se sentirem mais bonitas do que já são, e sempre deixá-las satisfeitas com o resultado.”

Sobre o blog da Vanessa Yukari
“Quando amamos que fazemos o resultado sempre será o sucesso, a empresa Portal Mie K.K. viu meus trabalhos, e me convidou a migrar meu Blog para dentro do site portalmie.com, o convite me deixou surpresa e muito feliz. Hoje com muita felicidade faço parte dessa família Portal Mie.” nos disse Vanessa.

No blog Vanessa Yukari  compartilha um pouco de tudo com: maquiagem, resenha de produtos, dicas de moda e muito mais sobre o universo feminino, mas a parte que ela mais gosta são os vídeos. “Me divirto muito gravando, sem contar que me sinto mais próxima de quem me acompanha e as meninas adoram,” nos conta Vanessa.

Agradecimentos
“Queria agradecer primeiramente ao Jotta Ricky pelo convite que deu a oportunidade de mostrar um pouco mais do meu trabalho, também a família e amigos que sempre me apoiam e é claro a todos que me acompanham.” – Vanessa Yukari

Contatos
Visitem meu Blog:  http://portalmie.com/vanessayukari/
Facebook: https://www.facebook.com/vanessa.nagano

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Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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O DJ Allain Rauen

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Allain Rauen Allain Rauen, 38 anos, casado com Aya Rauen, pai de um filho, e mora atualmente em Nagoya, está no Japão a aproximadamente 10 anos, dentre as coisas que ele mais gosta no Japão são: as oportunidades, a segurança, e o atendimento que o país oferece; seu passeio preferido é viajar com sua esposa e filho; seus hobbies prediletos são ler sobre assuntos relacionados a metafísica, física quântica, e estudar o funcionamento de novos equipamentos, hardwares, softwares e plug-ins utilizados na produção musical; e o que mais gosta de fazer profissionalmente nos finais de semana é tocar em eventos de música eletrônica.

O início de sua carreira de DJ e Produtor Musical do Brasil ao Japão
Allain Rauen é um artista de um talento raro, é um dos djs e produtores mais talentosos por sua principal influência no movimento eletrônico underground desde 1989.Totalmente dedicado à música eletrônica, Allain Rauen mistura música e arte como nenhum outro DJ, nascido e criado no Brasil, viveu a maior parte de sua vida na cidade maravilhosa do Rio de Janeiro, onde ele encontrou diversas dificuldades e vários motivos que o levaram a se tornar DJ e Produtor, dentre eles a falta de perspectiva com relação a um futuro feliz. Logo em seguida a descoberta da paixão e do amor pela música eletrônica, foi quando o carismático e talentoso DJ e produtor caiu bem cedo sob o feitiço da cyber cultura que girava em torno da Love Parade, festival de música eletrônica que acontecia em Berlin na Alemanha ainda no final dos anos 80 e início dos 90, época de transições no mundo, do fim da guerra fria, da queda do muro de Berlin, e foi diante disso tudo que ele tomou conhecimento deste evento através de revistas de música daquela época, e de um programa de rádio que apresentava novidades do mundo da música eletrônica. Foi isso que realmente marcou sua entrada no mundo da música eletrônica, e foi a partir daí que ele decidiu simplesmente absorver o espírito da música techno seguindo o seu coração, e dedicando a sua vida inteiramente a ser uma parte disso tudo. Ele estudou uma ampla gama de estilos musicais, que é a prova de sua compreensão da música e de sua paixão por sons eletrônicos, esta visão única da multiplicidade de sons o levou a desenvolver muitos projetos diferentes, pois ele nunca procurou a fama ou fortuna fácil, porém, com o desejo de ser inovador, criativo e diversificado, ele é fanaticamente dedicado à inovação, tanto no estúdio como em suas apresentações ao vivo. Muitos de seus mixes intensificam a ligação entre a música eletrônica e sons étnicos e latinos, sua discografia inclui lançamentos de vários mixes épicos que estão disponíveis on-line para download.

Em que ano se deu o início de sua carreira de DJ, e como foi?Allain Rauen
Desde os meus 5 anos de idade estou envolvido com a música, foi quando tive contato com um piano de cauda pela primeira vez na minha vida quando estive em um conservatório, e a partir daquele dia apesar de ainda ser uma criança descobri o que eu realmente queria fazer da minha vida, e no decorrer dos anos fui me envolvendo mais e mais com a música, toquei como tecladista em duas bandas de rock gótico até descobrir e me envolver de fato com a música eletrônica em 1989, época em que eu tomei contato com a house music, acid house, e techno, e o curioso é que naquela época nossos recursos eram muito limitados, mas a falta de dinheiro não limitava nossa criatividade, e com apenas algumas fitas cassetes que eu gravava e dois walkmans ligados à um mixer caseiro construídos por um tio que trabalhava com eletrônica, comecei a produzir festinhas de garagem juntamente com meus amigos, depois dessa fase comprei e troquei várias vezes de toca discos até comprar um par de Technics SL-1200 MK2 e um Mixer com Sampler da Gemini, e depois um par de CDJ da Pioneer, e assim nós seguimos construindo de forma underground uma parte da cena da música eletrônica no Brasil.

Allain Rauen E depois dessa época de descobertas do mundo DJ, como surgiu a ideia de fazer música eletrônica ao vivo?
Bom! os anos se passaram, e fui evoluindo minhas pesquisas sobre as vertentes e subvertestes da música eletrônica, e passei a tocar outros estilos como o progressive house e o progressive trance, e dessa experiência com esses dois estilos cinco anos depois nasceu em mim a curiosidade sobre tocar música eletrônica ao vivo, sendo tudo preparado ali na hora, sem computadores, sem cds, nada pré-gravado, e com o uso da mente criativa o envolvimento nos estudos das sínteses da música eletrônica, do swing da música brasileira, da música de origem amazônica tupi-guarani, do transcendentalismo da música indiana, e da percussão tribal da música africana, eu criei o projeto “Solar48″ um Live P.A. que apresentava música étnica mista utilizando samplers, drum machines, antigos sintetizadores analógicos, ferramentas de gravação e de mixagem, e isso se tornou um ponto ao meu favor fazendo de mim um  artista em constante evolução musical.

Ficamos sabendo também que você produziu e apresentou um programa de música eletrônica em uma Rádio FM no Brasil, como foi a transição e essa experiência de fazer rádio?
Ah! sim! isso foi uma fase muito legal da minha vida, porque sempre gostei de estar envolvido com projetos inusitados, foi em 2002 que criei juntamente com a minha esposa Aya Rauen um projeto a pedido de um amigo da rádio, o projeto se chamava “Interferência”  e ele era na verdade um programa de música eletrônica que ia ao ar todos os sábados das 22hs as 00hs em uma estação de rádio fm no Brasil; era o nosso pré-aquecimento pra depois irmos tocar nas raves que aconteciam no mesmo dia, o programa se tornou muito famoso por abrir a portas para djs nacionais e internacionais de diversos segmentos da música eletrônica para apresentar seus trabalhos, fazíamos sorteios de cds, bônus de tattoo e piercing, ingressos pra raves, camisas promocionais, etc… o que logo veio a se tornar referência e a influenciar outros programas similares, era tudo muito underground e foi uma experiência inesquecível.

E como você acabou vindo parar aqui no Japão?
Em 2004 eu e minha esposa estávamos um pouco cansados de fazer rádio e resolvemos criar algo inusitado, e criamos o projeto “Spiritualize” que era um Live P.A. que explorava a música trance e seus subgêneros, e como sempre tivemos em contatos com djs, produtores e promoters em várias partes do mundo, conseguimos fechar alguns eventos aqui no Japão, e viemos pra cá, daí trabalhamos um tempo para guardar dinheiro para comprar alguns equipamentos, e a partir daí começamos a nos apresentar, e decidimos continuar vivendo aqui no Japão no intuito de dar o próximo passo que seria lançar nosso selo fonográfico (label records) e também a nos empurrar a novas alturas na incessante busca pelo conhecimento e aprendizado de novas tecnologias, e sempre se esforçando para superar as barreiras e dificuldades para trazer novo entusiasmo à música eletrônica. a partir de então! lançamos nossos mixes com suporte dos selos: Garudha Records, Planet Green Records, e Spin Records, e também integramos um dos principais núcleos japoneses de música eletrônica de Hamamatsu chamado 3DContact.

O que você produziu no ano de 2013 e quais são seus planos este ano de 2014?Allain Rauen
Bom! nesse ano de 2013 eu estive cada vez mais engajado nas produções de meus mixes com um foco especifico mais direcionado pra house music, deep house, progressive house, tech house e pro techno, sempre prezando pela alta energia, groove, e qualidade sonora, fazendo com que minhas mixagens despertem a inspiração, o amor, e a felicidade nas pessoas, pois pra mim tudo é uma inspiração e meus mixes refletem uma curiosidade sem limites sobre a vida, sobre a sensação, e sobre a emoção que só pode vir de dentro do coração de um artista que faz um trabalho impressionantemente bonito, harmonioso, dançante e com insistência. Atualmente estou com um novo Live P.A. pronto, chamado DICEGROOVE, que tem seu princípio fundamentado na execução da música eletrônica orgânica 100% ao vivo, e para o próximo ano de 2014 já estou com alguns eventos agendados, mas ainda estou com bastante datas livres na agenda para os promoters que quiserem contratar.

Allain Rauen Você gostaria de deixar uma mensagem para as pessoas que estão lendo sua entrevista aqui no site Portal Mie?
Sim! mas é claro! Bom! Na vida nós temos duas maneiras de conquistar aquilo que nós sonhamos, sendo que uma maneira é a mais fácil e a outra é a mais difícil, e a maneira que parece ser a mais difícil é a que nós traz mais recompensas, eu faço música eletrônica pelo prazer que tenho de me expressar através desse tipo de sonoridade e por isso ser necessário para minha experiência de vida; djs e produtores de música eletrônica são indivíduos únicos, com as habilidades, ferramentas e ideias necessárias para imaginar, escrever e produzir música transcendente; Alguns são mais do que apenas músicos, pois eles representam um modo de vida que abraça a inovação, tecnologia, e comunhão através do som, e no meio disso tudo as minhas únicas ambições são ficar perto das pessoas que eu amo, e do que eu amo fazer, pois a música eletrônica é um intenso sentimento de inspiração essencial para a minha vida, e eu tenho muita gratidão em fazer com que as pessoas se sintam felizes com a minha música, portanto olhe para o futuro com confiança, pois não há nada que você não possa fazer, com sensibilidade e espiritualidade, siga o seu coração, e faça o que você realmente Ama! Sorria e Ame sempre!

Agradecimentos:
Gostaria de deixar meus sinceros agradecimentos primeiramente a Deus por tudo, em especial a minha esposa Aya Rauen que tem me apoiado desde o início em todas as minhas decisões, ao nosso filho que tem sido pra nossa vida uma fonte de inspiração, aos nossos amigos da cena eletrônica no Japão e no Brasil, ao Jotta Ricky pela oportunidade da entrevista, e à toda Equipe do Portal Mie. Muito Obrigado e Paz e Luz a todos! – Allain Rauen

Dicegroove Bookings
Artista: Allain Rauen
Gêneros: Electronic (House, Techno, Deep, Progressive, Tribal, e Minimal)
Estilos: DJ Set & Live P.A.
E-mail: allain.rauen@yahoo.com
Skype: allain.rauen
Telefone: (+81) 08043232406
Localização: Nagoya – Japão

Dicegroove Links
http://www.facebook.com/allainrauen
https://www.facebook.com/dicegroove
http://vimeo.com/channels/allainrauen
http://samurai.fm/allainrauenayarauen
http://dj.beatport.com/allainrauentokyo
http://soundcloud.com/allainrauenintokyo

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Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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Marcelo Hakozaki vocalista e compositor

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Marcelo Hakozaki Marcelo Hakozaki tem 26 anos, residente em Tokyo, e no Brasil ele é de São Paulo. Marcelo está há mais de 13 anos no Japão, seu hobbie é futebol e seu passeio preferido é balada e cinema. Seus artistas favoritos são: Djavan, Lulu Santos, Toto, Phill Collins, Maroon 5, Michael Jackson e David Guetta. Marcelo é Vocalista e compositor e tem alguns trabalhos como DJ e produtor.

Marcelo vem de uma família de músicos, com o pai violonista, e a mãe pianista. A música sempre esteve presente em sua vida desde pequeno. Aos 9 anos começou a tocar violão por influência do seu pai, e depois passou a tocar guitarra. Ele gosta de vários estilos, tocou muito metal na adolescência, mas sempre teve bastante influência do R&B, Hip Hop, e Bossa Nova.

O início de tudo
Em 2007, Marcelo se formou em línguas na Universidade Internacional de Tokyo, onde montou sua primeira banda com amigos, que depois se tornou a banda LastSecond. “Na primeira formação, a banda tinha uma pegada mais Emo/Rock com influência de Story of the Year, Fall out Boy, Linkin Park, Red Hot Chili Peppers, etc. No período que estávamos cursando, fizemos centenas de shows por toda a região de Kanto, com mais frequência em Tokyo e Kanagawa,” nos contou Marcelo.Marcelo Hakozaki

Depois da entrada do baterista atual Lee em 2011, os integrantes da banda resolveram mudar um pouco de estilo, introduzindo um pouco mais das influências do R&B, misturando com EDM, fazendo uma salada que deu certo. Após outra temporada de shows, em maio de 2012 conseguiram lançar seu primeiro mini EP ‘Survive’ pela Madprops Records.

O lançamento do primeiro clipe
E no mesmo ano em outubro gravaram o vídeo clipe da música ‘Survive’, com Blake Farber, diretor americano que já produziu vídeos para Beyonce, Alicia Keys e muitos outros artistas, incluindo recentemente a cantora
brasileira Anitta.

Com o apoio de Jhony Sasaki, Jorge Nakamura e todo o pessoal da IPC, eles conseguiram divulgar o trabalho para a comunidade brasileira através do programa Agenda +, e do Brazilian Day Tokyo 2012 e 2013. Em setembro de 2013 a banda se apresentou em Hamamatsu no Brasil Day, e contaram com o apoio de Ricardo Miyata, personality e apresentador na rádio FM HARO, podendo curtir novamente o carinho do público brasileiro.

Marcelo Hakozaki Em outubro de 2013, aconteceu o lançamento do mini EP também nos EUA e está disponível para download em mais de 20 lojas digitais como iTunes, Amazon MP3, Spotify Sony Music unlimited, Nokia Music, 7digital, Xbox music, etc.
ITunes Link -  https://itunes.apple.com/us/artist/lastsecond/id715953869?

Próximos planos
“No início desse ano estaremos lançando um novo single junto com o novo vídeo clipe que já gravamos no verão de 2013. Estamos planejando uma mini turnê em fevereiro, se der tudo certo também passaremos por Nagoya e Hamamatsu,” nos disse Marcelo.

Agradecimentos
Agradecimentos especiais ao Jotta Ricky, Makoto Paparazzi, Carlos Nakao, e toda a equipe do Portal Mie que sempre está presente registrando os nossos eventos, e a todos aquele que curtem meus trabalhos. Meu muito obrigado e um  forte abraço a todos! – Marcelo Hakozaki

Contatos para shows, agenda, etc

Marcelo – (Vocalist at LastSecond/Song writer/Track maker/DJ)
Email: marcelo_lastsecond@hotmail.co.jp
Cel: 080-1132-8948
Official website
www.lastsecondweb.com

Facebook
https://www.facebook.com/LastSecondOfficial

Vídeo Survive

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Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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Thatiana Manei Neves e o Belly Dance

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Tatiana Manei nevesThatiana Manei Neves, nascida em Belém do Pará, veio ao Japão com o mesmo objetivo de todos os brasileiros, juntar dinheiro e voltar ao Brasil, mas a tranquilidade que este país proporciona, a fez decidir continuar vivendo aqui. Desde criança sempre teve uma paixão enorme pela dança, quando adoecia, sua mãe sempre dizia para colocar música que ela rapidamente melhorava.

Mas foi assistindo aos desenhos do pica-pau onde aparecia uma linda mulher atrás do véu dançando com tanta suavidade e mexendo cada parte do seu corpo separadamente, que Thatiana se identificou com a dança que mudaria a sua vida, a dança do ventre. Naquela época, ainda não havia cursos e escolas em Belém, então a paixão ficou simplesmente no coração.

Depois de anos no Japão, após a explosão da novela “O Clone”, a dança do ventre teve mais divulgação e com isso surgiram os professores. Folheando as revistas feitas para a comunidade brasileira, Thatiana encontrou uma propaganda da professora Lilian Yurie, onde começariam aulas de dança do ventre em Oizumi. Ela não pensou duas vezes, convidou sua amiga Elizabeth Nishimura, e então deu início ao seu grande sonho, aprender os movimentos tão misteriosos e suaves como a bailarina do desenho.

Thatiana fez dois meses de aulas com Lilian e então resolveu dar continuidade na NHK de Utsunomiya com a professora Patrícia Frassi, que foi aluna da pioneira da dança do ventre no Brasil Shahrazad Shahid Sharkey. Depois de alguns anos de estudo, veio a crise que assolou o Japão, então ela teve que parar as aulas, mas o amor era tão grande que sozinha em casa treinava o que havia aprendido e começou a criar seus próprio estilo de dança.

Thatiana também possui uma loja de roupas online a USA Fashion Moda onde uma de suas clientes Kaliusca Yoko, que hoje é uma de suas melhores amigas, comentou que gostaria muito de fazer algo diferente que a ajudasse a ficar em forma, então Thatiana disse que poderia dar aulas de dança do ventre. Neste exato momento, surgiu a vontade de dividir com outras pessoas o que havia aprendido, de ensinar a grande arte milenar.Tatiana Manei neves

Suas primeiras aulas foi no Karaok La Choca e então começaram as divulgações através da rede social Facebook. Não é obrigatório, mas as bailarinas de dança do ventre, podem escolher seu próprio nome, talvez uma necessidade de separar a bailarina e sua técnica da pessoa que é, mas é preciso que o significado do nome tenha algo a ver com sua pessoa. Então Thatiana começou a busca pelo nome que a ajudaria a destacar sua arte, eis que surge o nome que realmente condiz com ela, Asmarany, que significa morena e o sobrenome também deve combinar com o nome então Hasnah foi o escolhido, que significa bonita, ai então começa a vida de Asmarany Hasnah.

Através de Rosa Akiko Santos, costureira e designer dos trajes de dança do ventre, Thatiana conheceu Miguel Rodrigo, que foi aluno do Carlinho de Jesus e hoje é professor de dança de salão e outros ritmos latinos. Miguel a convidou para dar aulas em sua academia de dança a Ritmo Dance JP em Isesaki, e também por indicação de Rosa, Thatiana conheceu Núbia Matsumoto, organizadora de eventos que a convidou a fazer sua primeira apresentação solo no shopping Matsumoto Plaza no evento da Festa Junina.

Em seguida no Matsuri de Oizumi 2013 a convite de Marcelo Matsumoto, na II Festa Multicultural de Otawara em Tochigi a convite de Núbia e Cidinha Grejanin, Tochigi Bellydance Festival 2013 a convite de Gumiko Bellyhouse, festa a brasileira ibaraki joso com Nubia e Ney Santana, o primeiro evento organizado pela comunidade do Nepal a convite de uma de suas melhores amigas, aluna e também dançarina de dança indiana Pragya Giri Iijima e por Raj Kumar, no restaurante Turco Celiktas Istanbul Kebab a convite de Aya Nomoto, no Karaok La Choca a convite de Kaliusca e nos eventos beneficentes Outubro/Novembro Rosa a convite de Luciane Kanaoka e Erika Sakugawa.

Através do Facebook, Asmarany hoje já tem muitos contatos por vários lugares do mundo como Estados Unidos, Alemanha, França, Egito, Turquia, Nepal, Índia, Grécia, Rússia e outros países com a ajuda e divulgação dos seus amigos Tommy Tabla Sultan, Daniel Collin, Tarek Mustafa, Roman Proshchenko, Josafa Paes e Javeed Ahmad.

Este ano Asmarany foi convidada a participar de sua primeira competição fora do Japão no IV International Festival Oriental Dreams em Cyprus-Limassol a convite de Nim Salibi, e em agosto divulgará o seu trabalho na Itália e Alemanha, juntamente com a sua amiga Yflavia Garcia, onde irão dar início a dupla de dança do ventre no estilo Tribal Fusion. Ela também foi convidada também a interpretar músicas do cantor Egípcio Sherif Saad e de músicas em alemão do cantor Chevy Bochum.

Tatiana Manei nevesSobre a dança:
O verdadeiro nome da dança do ventre é Raqs El Sharqi, na qual a tradução correta seria Dança do Leste. O nome Danse du Ventre foi dada pelos franceses após a propagação da dança pelo mundo e em inglês Belly Dance, termo mais usado nos dias atuais.

Benefícios:
A Dança do Ventre traz inúmeros benefícios para a vida, pois a transformação começa de dentro para fora, a mulher que inicia as suas aulas começa a se sentir mais bonita, mais feminina e aprende a se amar de tal forma que naturalmente tudo nela se torna perfeito.

Uma aula de dança do ventre ajuda a queimar muitas calorias, enrijece a musculatura, ativa a circulação, trabalha as articulações, reeduca a postura, aumenta a flexibilidade e resistência. Com a correria do dia a dia, as mulheres acabam deixando de lado o que as torna graciosas e charmosas, que é a feminilidade, isso tudo se adquire com esta arte.

Infelizmente nos dias de hoje, a Dança do Ventre tem o seu lado negro, muitas ”bailarinas” estão passando uma imagem errada da dança, por isso muitos ocidentais enxergam como uma dança erótica, e isso é um grande equívoco. Dança do Ventre é sim sensual e não sexual, exótica e não erótica.

Nas aulas com Asmarany, o principal objetivo é que suas alunas se sintam bem, felizes e realizadas, nada de fazer robôs que dançam uma coreografia, e sim que sintam a música fluir e fazer com que o corpo interprete cada nota musical, que sintam-se mulheres lindas e maravilhosas, que resgatem sua feminilidade e sintam mais prazer em viver a cada dia. Não com o objetivo de agradar a outras pessoas, mas com o principal objetivo de agradar a si mesma, por isso a Dança do Ventre não é simplesmente uma dança e sim um modo de vida. Não existe idade para começar e tão pouco para terminar, não há padrões de beleza, pois todas as mulheres são lindas como são.

Aqui uma poesia que diz detalhadamente o que é dançar:Tatiana Manei neves
Dançar é minha prece mais pura
Momento em que meu corpo vislumbra o divino,
Em que meus pés tocam o real
Religiosidade despida de exageros,
Desejo lascivo, bordado de plenitude
Através de meus movimentos posso chegar ao inatingível

Posso sentir por todos os corpos,
abraçar com todo o coração, e amar com os olhos
Cada gesto significativo desenha no espaço o infinito,
Pairando no ar, compreensão e admiração
Iniciar uma prece é como abrir uma porta
Um convite a você, para entrar em meu universo
O mágico contorna minha silhueta, ao mesmo tempo
Que lhe toco sem tocar

Nada a observar, só a participar
Esta prece ausente de palavras
É codificada pela alma
E faz-nos interagir, de maneira sublime e hipnótica
Quando eu terminar esta dança,
Estarei certa de que não seremos os mesmos.
Merit Aton

Agradecimentos:
Quero agradecer a minha família, aos meus amigos que me incentivam e me apoiam fazendo com que eu tenha mais força de seguir adiante com o meu sonho, que é levar alegria a outras pessoas com que eu acho que faço melhor, pois é feito com muito amor que é dançar. Um agradecimento de coração a Núbia Matsumoto pelos convites nos eventos que me ajudaram a divulgar minha dança, e ao mesmo tempo adquirir experiência e meu agradecimento especial ao Jotta Ricky e toda equipe do Portal Mie, por estar me dando esta oportunidade de mostrar minha arte, para muitas pessoas que apreciam ou que depois de conhecer venham a apreciar e quem sabe, nasça a vontade de aprender por algum objetivo. Obrigada pelas lindas fotos feitas pelos fotógrafos e amigos queridos, Luciane Kanaoka, Marco Antonio e Carlos Nakao e por divulgar  a comunidade brasileira que temos muitos talentos e o Portal Mie faz isso com muito carinho, eu sou testemunha. – Asmarany

Contatos:
Asmarany leciona aulas particulares em Ashikaga  e em Tatebayashi no Satoya Konminkan. Informações através dos telefones:
080-3608-7556 (português)
090-2454-2383 (japonês)

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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O Bartender Fábio Koga

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Fabio KogaFábio Koga tem 34 anos, e está no Japão há mais de 18 anos. Residente na cidade de Kariya em Aichi, e no Brasil ele é de São Paulo zona leste, seu hobbie é a leitura e música. Fábio é formado em Administração de Empresas (UNIP), Cocktail G e faz parte da Associação Brasileira de Bartenders (São Paulo-Brasil). Com a crise de 2008, como muitos estrangeiros, Fábio perdeu seu emprego na fábrica e sentiu a necessidade de ter uma profissão ¨uma atividade alternativa¨, que pudesse exercer em momentos difíceis como aquele.

O início de tudo
Fábio pensou em algo que pudesse se identificar, e foi então que através de um amigo surgiu a oportunidade de fazer um curso de Bartender. Ele não pensou duas vezes, pois, trabalhar à noite em contato direto com o público, na balada, curtindo um som e ainda ganhar algum dinheiro, era tudo que ele precisava.

“Esse foi o momento que passei a fazer alguma coisa que realmente me traria algum benefício, então leigo no assunto comecei a me dedicar bastante, não somente em sala de aula, mas em casa, lendo e pesquisando e sem perceber havia pegado amor pela arte de misturar e combinar ingredientes”, nos contou Fábio.

Fabio KogaA inspiração
Ele se inspira muito com o fato de poder estar inventando novas bebidas, saber que sempre haverá algo novo à ser feito, que existe uma fonte inesgotável de sabores, aromas, frutas, ervas, raízes e suas combinações, proporcionando a oportunidade de estar sempre criando.

E com isso Fábio tem a oportunidade de criar novos drinks, indo em busca do novo em prol de um crescimento pessoal dentro da sua profissão e poder oferecer para seus clientes algo diferente, uma sensação ímpar jamais sentida, fruto de muito trabalho, pesquisa, dedicação e amor.

Com tudo que Fábio vinha aprendendo, surgiu a vontade de transmitir todo esse conhecimento para outras pessoas, mas para abrir uma escola mesmo atuando como Bartender há algum tempo, ele ainda achava insuficiente seu conhecimento para poder encarar este desafio.

Fabio KogaO retorno
Foi então que Fábio decidiu ir ao Brasil em busca de mais conhecimentos e resolveu procurar a Associação Brasileira de Bartenders, a qual hoje ele é associado, estudando com quem realmente entende do assunto.       Retornando ao Japão no final de 2012, Fábio inaugurou a Cocktail Japan Bartender School, e no dia 21 de Janeiro de 2013 os alunos da primeira turma de Bartenders estavam dando início às aulas.

Entre bares e danceterias, neste último ano Fábio trabalhou como Bartender na Sonic Club Nagoya, onde ensinou muita coisa e aprendeu outras tantas, e por conta de sua mudança para um novo espaço, resolveu aproveitar esta pausa para se dedicar à Cocktail Japan Bartender School e seus novos projetos. “Sou pequeno ainda no ramo empresarial, mas desde o início pensando como gente grande, e sei que estou no caminho certo, ainda que em passos curtos, sei que estou caminhando pra frente porque é assim que têm que ser e vai dar tudo certo”, nos falou Fábio.

Agradecimentos
“Agradeço a Deus por me dar saúde e disposição para continuar essa caminhada, que por sinal está apenas começando (novidades para 2014), agradeço minha família e principalmente minha mãe e irmã que estão sempre torcendo e contribuindo para o meu crescimento pessoal e profissional.

Fabio KogaAgradeço aos amigos que direta ou indiretamente contribuíram e contribuem para o meu sucesso, agradeço minha namorada pelo apoio, dedicação e principalmente compreensão com minha falta de tempo, agradeço aos proprietários de bares, restaurantes e danceterias pela confiança, abrindo portas e me deixando à vontade para exercer meu trabalho da melhor forma possível e é claro à todas as mídias que me acompanharam até o momento inclusive ao Portal Mie que me acompanha desde o início de carreira e ao Jotta Ricky à quem  estou concedendo esta entrevista.” – Fábio Koga

Contatos
E-mail: cocktailjapan@gmail.com
Celular: 080-4220-5544 / Cocktail Japan
Face Book: Fabio Barman Cocktail Japan
Face Book: Fabio Barman Lylubarjapan

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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A Batera Paula Oshima

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Paula OshimaPaula Oshima tem 36 anos e é natural de São Paulo (SP). Aos 5 anos de idade ela se mudou para Campo Grande (MS) com sua família, onde lá cresceu. Uma paixão que desde pequena sempre teve foi o esporte e a música. Ela cresceu praticando vários esportes como Vôlei, Basquete, Futebol, Dança, Musculação, sempre foi muito ativa por influência do seu pai, Paulo que é faixa preta em karatê e apaixonado por musculação.

No vôlei, ela participou de vários campeonatos, estaduais e em um internacional, no futebol com o antigo time “Rádio Ativa” chegou a jogar contra o Time do São Paulo e Corinthians Feminino. Em relação a música Paula nunca havia mencionado aos seus pais em colocá-la em uma escola, porque sabia que eles não tinham condições financeiras para isso.

Mas ela teve uma primeira e grande influência musical, seu avô que passou a vida toda cantando e tocando violão. Ele era compositor, gravou várias músicas “Moda de Viola”. “O que ele transmitia aos que ouviam,
“não tem palavras” e muitas lembranças e detalhes lembro e levo no coração, já que ele não está mais aqui conosco. Adorava quando íamos na casa dele e pedíamos para ele cantar e tocar, ele mais que depressa ia ao quarto buscar o violão, fechava os olhos e viajava na música e nós íamos no embalo também (rs),” nos contou Paula.Paula Oshima

Seu irmão Takeshi toca violão clássico e sua irmã Karen toca violão, e sempre que uma banda famosa como: Barão Vermelho, Simone, Kid Abelha, Zezé de Camargo e Luciano, Grupo Tradição (Michel Teló) que na época ainda estavam começando, se apresentavam, Paula e seus irmãos sempre marcavam presença.

Paula sempre adorou frequentar barzinhos com música ao vivo como: MPB, Blues, Samba, Rock, Pop, etc! Por ter essa paixão pela música e instrumentos, fazia o máximo para não perder essas oportunidades. Ela sempre foi eclética, mas seu estilo preferido é o Rock.

O início de tudo
Desde pequena o que mais chamava sua atenção era a guitarra e a bateria, na adolescência chegou a participar de alguns desfiles com sua irmã, ambas fizeram propagandas na TV (para a Loja Fast Foto) sendo seu último trabalho no Brasil. Terminou o colegial e aos 20 anos veio para o Japão, e em agosto de 2002 começou a frequentar uma igreja, e por volta de outubro teve seu primeiro contato com um instrumento, aos 26 anos praticamente.

Paula OshimaSua amiga Meire começou a ensiná-la guitarra, mas por ser canhota teve muita dificuldade, então passou a ensinar bateria, embora sendo canhota, Paula conseguiu se adaptar na bateria para destro mesmo. “Me lembro a primeira vez que sentei numa bateria, me apaixonei e nela fiquei, comecei a tocar na banda gospel e durante 6 anos, foi na raça, sem entrar em escola, peguei alguns toques de colegas, aulas aleatórias, mas tinha muita dificuldade,” nos disse Paula.

Investindo nos estudos
Paula então guardou dinheiro durante 02 anos, e em março de 2008 ela foi para o Brasil estudar bateria. Durante 7 meses ela estudou com Fernando Garcia (SP) que tem um estúdio próprio em sua casa, ele passou técnicas, deu muitos toques importantes, corrigiu erros e manias fornecendo materiais de estudo para muitos anos, enfim se desdobrou para ensinar para Paula o máximo nesses 7 meses. “Tenho muito carinho e admiração por ele e mantemos contato até hoje. Ele toca muito e principalmente, é uma pessoa muito bacana e humilde,” nos contou Paula.

Nesse período no Brasil, Paula também estudou uns meses com o baterista China de Castro na Escola de Música Maranata (SP) onde teve sua primeira audição, “foi uma experiência incrível e pessoas que conheci lá estão no meu coração e mantenho contato até hoje. Valdeci Moura o proprietário da escola e baixista da Banda Groove Soul me deu umas aulas de teoria musical. Também fiz aula particular de Teoria com a professora Cristiana Schwarz Gomes, fiz um Curso de Interpretação de Palco com Vivi Keller (EM&T), curso de férias de Bateria com Giba Faveri e Cristiano Rocha (EM&T). Tive o prazer de conhecer o Baterista Maurício Leite e Walter Lopes (ex-baterista do Oficina G3) em um Workshop, pude assistir de perto em outros Workshop grandes bateristas como: Dennis Chambers, Erick Moore, Simon Philips, entre outros,” nos contou Paula.Paula Oshima

Um pouco antes de retornar ao Japão, Paula começou a entrar na parte de gravação, fazendo umas gravações com Daniel Della Santina (dB Studio), e ao retornar começou a fazer aula de Produção Musical com o guitarrista da banda gospel que ela tocava (Fabrício).

No Japão
Aqui no Japão Paula tocou em vários Eventos Gospel, Congressos, etc. “A música é uma Paixão, até mesmo quando estou em casa treinando, tocando sozinha, eu viajo (rs) e sempre digo que mesmo no silêncio, ela não para, porque ela está na nossa alma. Tecnicamente falando sei que ainda tenho muito que aprender, é uma vida estudando, mas só de fazer o que a gente ama, isso nos realiza,” nos disse Paula.

Em 2011, Paula tocou no primeiro Tributo ao Legião Urbana na cidade de Chiryu, a convite de John Calixto no Recanto da Terra, logo depois a convite do Fernando FKK tocou no Pro Rock (em Komaki no Night Café), recebeu o convite do Fábio (Banda Xiketera na época) para ingressar no grupo, fizeram um Ensaio de Confraternização com fotos e entrevista na IPC e também tocaram e deram entrevista na Rádio Phoenix, mas por motivo particular não pode continuar na Banda.
Paula OshimaPaula também fez participações em outras Bandas como: Distortion Scream (cidade de Anjo, Yumekibow Studio novamente no Pro Rock), com a Dj Ellen Angelucci (na cidade de Hamamatsu, na Young Adult – Drum’n’ Dj), Banda Ventura (Young Adult), depois com alguns integrantes da ex-Banda Ventura em um Show em Homenagem ao Chorão (Hamamatsu na antiga Disco B-1), com Oscar Hori (na percussão) na cidade de Tsu, com Leda Shinohara (em Nagoya, no Transit Studio).
Paula OshimaEm 2013, Paula tocou com a ex-Dupla Well & Mayara, nesse mesmo período recebeu o convite para tocar com a cantora Kayoko Honda, e em seguida com a nova formação Dany & Well. A convite de Kazu (guitarrista) juntamente com Goya (vocal) fomaram a Banda State Of Mind e com Wellington no baixo. Paula também fez trabalho solo na bateria, como o evento que ocorreu no final de 2013 a convite de Claudia Nara (Cinderella, no Transit Studio) na cidade de Nagoya, evento que contou com a participação de Everton Yabusame fazendo um improviso no baixo.

Agradecimentos:
” Agradeço a Deus em primeiro lugar, pela dádiva da vida, à minha Família que sempre está ao meu lado, ao Portal Mie, Argeno e Jotta Ricky pela entrevista e paciência rs, à todos os professores, parceiros na música e amigos que curtem e acompanham meu trabalho.” – Paula Oshima

Contatos:
Facebook : https://www.facebook.com/paula.oshima.7
Vídeo:

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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O apresentador Jhony Sasaki

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Jhony Sasaki, é natural de Santos, litoral paulista, chegou ao Japão pela primeira vez em 1997, trabalhou um ano e meio e retornou ao Brasil. Três anos depois estava de volta ao Japão com um sonho na bagagem, montar uma banda de Rock para fazer shows no Japão. Foi vocalista e compositor da banda Sangue B+Ã+O por 8 anos.

Jhony-Sasaki

Jhony Sasaki

Em 2002 foi contatado pela a IPCTV para apresentar o Dekassongue um quadro do IPC no Ar era basicamente um bate-papo com entrevistas com bandas da comunidade brasileira.
Em 2003 surgiu a proposta para apresentar o programa Agenda Mais onde ficou 10 anos.
Desde 2009 colabora enviando matérias para o programa da Ana Maria Braga (Mais Você) e também para o Serginho Groisman (Altas Horas).
Sou muito grato a IPCTV que me deu todas as oportunidades para crescer e evoluir profissionalmente. Aqui pude estudar e trabalhar.
Do mesmo jeito que acreditaram em mim, eu tento retribuir da mesma forma, abrindo espaço para outras pessoas, seja como repórter no meu programa ou divulgando o trabalho artístico dos brasileiros que vivem aqui no Japão.
Acredito que há muita gente talentosa escondida nas fábricas do Japão, elas só precisam de uma oportunidade. Acredito muito no trabalho, no foco e na persistência, nada é fácil, mas o impossível é só uma questão de opinião se você tem um sonho acredite nele e se cerque de pessoas boas, por que são elas que vão segurar a tua onda quando alguma coisa der errado
”.

Como surgiu a proposta do Brasil do Oriente?
Durante dez anos, apresentei e dirigi o ‘Agenda Mais’ e foi através do programa que iniciei a minha carreira na televisão. Conheci muita gente, fiz amizades, reportagens marcantes, tive liberdade para criar e desenvolver o meu trabalho e isso foi fundamental para criar um laço de carinho e amizade com a comunidade brasileira. Em 2013, fui consultado sobre a possibilidade de apresentar um programa que tivesse os traços do Japão, mas com a cara da comunidade brasileira. Surgiram vários nomes até a escolha de ‘Brasil do Oriente’. A partir daí, começamos a trabalhar na arte gráfica e discutir o conteúdo do programa.

Que tipo de novidades a comunidade brasileira que vive no Japão vai encontrar no programa?
A ideia é mostrar o Japão de um jeito nunca visto antes pelos brasileiros. Cultura, tecnologia, comportamento e curiosidades do país do sol nascente estarão em pauta sempre acompanhados de boas histórias de brasileiros que fazem diferença no Japão. Além disso, teremos um quadro de utilidade pública para esclarecer dúvidas dos telespectadores. Falaremos, por exemplo, sobre como matricular seu filho em uma escola japonesa, transferência de habilitação, restituição de imposto e por aí vai.

Como será a participação dos telespectadores no programa?
O coração do ‘Brasil do Oriente’ são os brasileiros que estão espalhados por todo o Japão. Suas histórias são a nossa matéria-prima e a participação do telespectador será muito importante. Por isso, a nossa intenção é tornar o programa interativo através do blog do programa e também das redes sociais. A internet será uma boa ferramenta para criarmos essa ponte.

Conta pra gente um pouco sobre as primeiras gravações. Você já fez alguma viagem diferente ou passou por alguma situação inusitada?
O programa estreia no dia 8 de março, quando se comemora o Dia Internacional da Mulher. Para celebrar a data, vamos mostrar três brasileiras com histórias diferentes mas que têm algo em comum: a vontade de encontrar o seu lugar ao sol no Japão. Me lembro que quando cheguei no país, muitos japoneses tinham como referência do Brasil a cantora Márcia, uma das entrevistadas nessa edição do programa. A nossa conversa foi divertida e reveladora. Foi a primeira vez que ela contou detalhes sobre o início da sua carreira no Japão e as dificuldades que passou. Acredite, você vai ficar impressionado com a determinação dela.

Você pode mandar uma mensagem para os fãs que te acompanham no canal internacional da Globo?
Acredito que todo brasileiro que está no Japão veio para cá em busca de um objetivo. Alguns já conquistaram suas metas, outros ainda continuam correndo atrás. Espero poder estar próximo dos telespectadores e mostrar um pouco das histórias desse povo batalhador que atravessou o mundo em busca de uma vida melhor. Estou completamente entregue a esse novo trabalho. O ‘Brasil do Oriente’ foi um presente. Temos duas equipes pensando na produção do programa: o pessoal do canal internacional da Globo e a equipe de produção da IPCTV. Espero que vocês se sintam parte do ‘Brasil do Oriente’, esse programa que está sendo feito para você que vive aqui no Japão.

“Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito.”
Martin Luther King Jr.

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Márcia- A Palhaça Batata e a Locutora

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MárciaMárcia de Sousa Cassiano Enomoto, tem 37 anos e é residente na cidade de Toyota no estado de Aichi, e está há mais de dez anos aqui no Japão. No Brasil ela é de Três Lagoas no Mato Grosso do Sul. Seu hobbie  é cantar e seus passeios preferidos são os  restaurantes e shopping centers. O que Márcia mais gosta no Japão são as paisagens, a educação japonesa e a facilidade de vida. No fins de semana gosta de ir a igreja e rever os amigos.

Marcia é mestre de cerimônia, radialista e animadora (palhaça) há mais de 07 anos, ela já trabalhou como palhaça em várias regiões do Japão com a empresa Oficina da Recreação, foi mestre de cerimônia em alguns eventos da comunidade brasileira como: Quality Events, Miss Tokai, Miss Pluss Size e vários outros eventos.

O retorno ao Brasil
De toda sua história, Márcia gosta de frisar algo importante que era o seu projeto de dois anos atrás, onde o seu propósito era  gravar um CD, pois ela ama cantar , e esse era um dos seus sonhos. Infelizmente algo de ruim aconteceu, Márcia soube que estava com suspeita de câncer e imediatamente adiou os seus sonhos, e retornou ao Brasil para fazer uma cirurgia de retirada do útero. “Foi uma viagem rápida, mas todo o meu esforço para gravar o meu CD teve que ser deixado de lado, “ nos conta Márcia.

O retorno ao JapãoMárcia
Ao voltar Márcia teve outra oportunidade a qual ela já tinha em mente, pois quando esteve no Brasil, uma amiga radialista lhe indicou o FEBRAR (Federação Brasileira dos Radialistas do Brasil) e ela fez o curso e hoje pode trabalhar na área em todo o Brasil. Em uma oportunidade aqui no Japão, através do Instituto Napoleon Hill, Márcia fez o curso de expressão e oratória que também lhe ajudou a entender como lidar com o público. “Hoje eu me sinto muito feliz por tantas oportunidades, ser palhaça foi uma oportunidade de trabalho muito grande porque aprendi muito como palhaça e promoter do meu próprio esforço, eu só tenho que agradecer a Deus,” nos disse Márcia.

Atualmente Márcia também trabalha com uma empresa de festa, a Artinfesta que lhe ensinou a trabalhar na área de decoração de festas em geral, como decoradora em aniversários e casamentos.” Minhas amigas dizem: nossa Márcia você é mil e uma utilidades, e eu respondo: quando se tem objetivos temos que correr atrás porque ninguém fará por você, então siga em frente, as coisas ruins deixamos bem trancadas para não nos atingir,” nos conta Márcia.
Márcia
Márcia é uma batalhadora e seu lema é “Viver a vida como se hoje fosse seu último instante, corra, sorria, brinque, faça amigos, e seja muito feliz.”

Agradecimentos:
“Gostaria de agradecer a Deus pelos talentos dados a mim sou grata sempre! Aos meus filhos que sempre estão trabalhando comigo como assistentes Bruno, Lucas, Erik e Sandrielli, e também a uma  amiga em especial Alessandra Ishikawa que sempre esteve ao meu lado me apoiando. Foi ela que me ajudou a dar início a minha carreira no Japão como locutora e cantora, foi por incentivo dela que eu participei de alguns concursos de karaokês,  ao Jotta Ricky pela oportunidade e toda equipe do Portal Mie, e a mídia o que falar ? Vocês sempre serão os mais importantes na vida de um artista, sem vocês não somos nada. Meu muito obrigada sempre!”
Márcia Enomoto

Contato
E- mail: marciaenomoto@hotmail.com
Facebook: Marcia Enomoto, Palhaça Batata, Marcia Enomoto Locutora

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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A Escritora Mônica Guimarães Kawakami

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Mônica Guimarães  Mônica Guimarães Kawakami é escritora e reside na cidade de Kakamigahara em Gifu há mais de dezoito anos, e no Brasil ela é de Osasco em São Paulo. A sua paixão pela literatura vem desde menina e poemas de Drummont e Vinícius fazem parte de sua história. Mônica tem como hobby, a leitura e também adora assistir aos jogos de voleibol. Mônica tem vários livros escritos, dentre eles poemas e sonetos. Sua família sempre foi o seu grande apoio.

O início aqui no Japão
O episódio do tsunami que ocorreu no Japão no dia 11/03/2011, abalou Mônica emocionalmente, e surgiu daí seu primeiro livro. “Foi muito difícil acompanhar tudo aquilo. Conhecendo a história deste povo e tendo acompanhado as calamidades como foram o terremoto na cidade de Kobe e o tsunami que devastou cidades em Fukushima, passei a admirá-los grandemente. Este é um povo que se reergue cada vez que uma tragédia os derruba e não tem medo de lutar; são verdadeiros guerreiros!” nos disse Mônica

As cenas daquele tsunami, o sofrimento dos japoneses, tudo o que Mônica viu marcou muito sua vida! Por conta disto, mesmo participando de campanhas e fazendo o que podia, havia em Mônica uma sensação muito forte, até então estranha para ela.

Mônica nos conta que queria dar ao povo japonês que á recebeu tão bem neste país, um presente especial, algo que ela pudesse expressar de alguma forma o seu carinho e a sua solidariedade.Foi então que percebi que não haveria nada mais meu do que um livro para presenteá-los e foi onde surgiu a ideia de escrever o livro “Reencontro ” e logo depois, “Game over” nos conta Mônica.

Assim que concluiu os livros, Mônica entrou em contato com várias instituições e foi um caminho bem difícil, e continua sendo, pois mesmo tendo os manuscritos já prontos, algumas editoras informaram que só publicam livros se houver o pagamento de um valor que para ela é considerado muito alto. “Entrei em contato com um grande amigo, Cláudio Akiyama, “minha sombra”, como costumo chamá-lo devido a uma brincadeira dele. O Cláudio entrou em contato com alguns amigos e um deles, o Sérgio, indicou para ele o site de James McSill, um grande profissional na área literária e em Storytelling, com uma vasta experiência sendo hoje o maior consultor de histórias do mundo.”Mônica Guimarães

“Pesquisei tudo o que podia sobre o James, e qual não foi minha surpresa quando ao entrar em contato com a Noscilene dos Santos, que é quem cuida dos interesses dele no Brasil e se tornou minha grande amiga, nas nossas conversas ela me informou que James viria ao Japão. Foi então realizado um Workshop de Storytelling, ministrado por ele na cidade de Komaki, onde pude aprender não só ali, mas em todos os momentos em que estivemos neste ciclo, James fazia de cada um deles uma oportunidade propícia para ensinar.” nos conta Mônica.

As duas obras já concluídas de Mônica são romances, e trabalhadas através do Storytelling, cada uma delas ganha um diferencial, sem alterar a essência da história em si, mas ganha-se na estrutura técnica. Mônica nos conta também seu primeiro livro oReencontro  contém oitocentas e sessenta páginas e o livro “Game Over”,  contém mil cento e sessenta e três e estão ainda por ser editados. “Quero apenas ressaltar que o livro “Reencontro” não é um romance baseado no tsunami, pelo contrário, não há nenhuma menção sobre o episódio e trata-se da história de dois jovens que vivem um amor fora dos padrões,”  nos conta Mônica.

Alguns detalhes sobre as obras:

Reencontro – A história se passa nas regiões de Mie e Shinjuku em Tóquio.
Protagonistas: Kenji Fujimori – Um rapaz romântico e extremamente protetor que cresceu ao lado de sua amiga de infância.
Yumi Kamiouji – Uma jovem meiga e também romântica que acredita totalmente no amor, mas é nas grandes dificuldades que aprende a ser forte para lutar e vive com intensidade suas emoções.

Um amor incondicional…Não quero me separar de você Kenji, nunca! Fica Yumi; fica aqui em mim e não sai mais do meu coração, por favor!
Havia um segredo entre nós dois; sempre uníamos as nossas mãos, fazíamos um gesto e nos olhávamos por alguns segundos; era como um elo que nos unia; um gesto meigo de carinho e de cumplicidade, que surgiu quando tínhamos apenas três anos de idade e marcou muito a nossa infância e as nossas vidas!
Ninguém nunca nos ensinou aquilo, simplesmente aconteceu como que por mágica e seguiu fazendo parte da nossa história.Mônica Guimarães

Um segredo ainda não revelado…Eu preciso que me acompanhe no trabalho, mas acima de tudo quero que esteja atento por que não se faz um bom líder, se ele não tiver uma boa reputação.
Não se aproxime desta mulher; você não sabe com quem está lidando, nem o que eles são capazes de fazer!

Uma família destruída…Não quero mais este assunto nesta casa!
Filha escute seu pai, por favor!
Mas mãe eu preciso saber o que houve por que…
Chega eu já disse!
Nem que eu tenha que dar a minha vida para proteger vocês, é isto que eu vou fazer!
Não fale assim querido, fique calmo.
Minha tranquilidade foi embora desde que tudo aquilo aconteceu.

Uma difícil escolha…Meu pai é minha referência de vida e tudo que construímos até agora, tudo que aprendi, só foi possível por causa da dedicação e empenho dele em fazer de mim um homem de bem.
Minha família é meu porto-seguro!
Então olhe para mim e responda Kenji; por que manipulando as coisas deste jeito você realmente não passa de um moleque!

Alguém que chega para desestruturar as emoções…Uma excelente noite inebriada pelo aroma das rosas, que se mistura com o seu perfume minha linda doutora; isto sim deixa tudo mais que perfeito!
Não acredito que você fez isto Riky!
Fiz. Agora ou você aceita ou se dará muito mal Yumi!
Não toque em mim Riky, por favor!

Uma mulher empenhada em zelar pela sua família…E outra que precisa mais do que forças para deter uma grande injustiça…Mônica Guimarães
Porque tanta raiva meu filho?
Não é raiva mãe, é ódio!
Olha o que eu encontrei naquela caixa!
Alô Kenji? Venha até aqui, preciso ter uma conversa séria com você; quero que saiba o que descobri!
Eu não gosto de argumentar sem provas!
Que provas?
Fique calmo; não vai ser nada fácil o que você vai ver e ouvir agora.
O que é isto? Não estou acreditando!
Precisamos pensar no que fazer.
Você eu não sei pai, mas eu já sei exatamente o que vou fazer!

Yumi sou eu Satomi; estou ligando por que…Satomi socorro, eu preciso de você amiga!
Não saia daí, estou indo agora mesmo

Game over
Protagonista – Marshall Parkson Denbai – Um homem destemido, implacável e misterioso. Luta diligentemente por justiça, mas encontra em seu caminho um homem que pode acabar com sua vida em questão de minutos.
Sean Hilpher – Inimigo declarado de Marshall que tem como objetivo principal se tornar o único líder entre as facções.

Terence e Alexander, o Connor estava me dizendo há pouco que vocês dois estavam  indecisos é isto mesmo?
Sean nós só queremos entender melhor o que você pretende, apenas isto.
Sean explica; Sean explica tudo, mas saibam que quando a paciência esgotar, Sean não explica mais e quem me questionou, morre.

Mary Kayleigh – Uma moça extremamente vaidosa e aparentemente destemida. Tenta defender sua melhor amiga de qualquer pessoa que se aproxime intentando o mal.
Pode parar por aí madame e não se atreva a se dirigir à ela desta maneira, eu lhe proíbo!
Vai me enfrentar, querida?
Vou sim e não pense que tenho medo de você ou de qualquer um nesta empresa, sua varela corriqueira!Mônica Guimarães
Escute aqui…
Escute aqui você proliferação bacteriana vinda do além!
É melhor evaporar desta copa antes que eu varra você daqui, pois se insistir em ofender my little Angel, eu a esfolo com este ralador!
Pois farei uma queixa formal ao meu marido, com licença.

Wendy Hilley – Uma moça meiga, reservada que se fecha para o mundo e tem sua melhor amiga como um escudo de proteção.
Mary!
Calma my little angel eu estou com você!
Antony meu amigo, qual é a de hoje?
Mr. Marshall, bom dia.
Maravilhoso dia, Antony!
Pelo visto a noite foi boa, não é?
Cara, que morena linda você não faz idéia, mas como nem tudo é perfeito…
Não me diga que aconteceu algum imprevisto?
Ela dançou!
Mas isto não era tudo o que queria?
Afinal de contas sei muito bem que o seu ponto fraco em relação a qualquer mulher é quando elas dançam.
Quando dançam bem meu amigo, por que a morena é linda, mas na hora em que começou a dançar aniquilou o clima.
Tive de fechar os olhos e me fingir de cego, mas como ela insistia em dançar, eu fui obrigado a pedir que parasse.
Ela não ficou chateada?
Claro que não, eu usei de estratégia e a noite foi perfeita!
Espere aí; o que é aquela beldade desfilando para mim?
Uhaaaaaa!
Acredito que muitos homens gostariam de saber qual é o seu segredo Mr. Marshall; que disposição!
O que eu posso fazer, não é?
Isto não está ligado a qualquer aprendizado, está no meu gene.
Sabe o que mais lamento nisto tudo, Antony?
Não Mr. Marshall, o que é?
Durante todos estes anos de convívio com esta obra prima chamada mulher eu nunca pude dar o melhor de mim.
Por que não conseguiu, Mr. Marshall?
Não Antony, é por que eu não tive oportunidade, elas se rendem e se entregam a mim antes mesmo que eu possa chegar a vinte por cento do meu charme potencial!
Com licença Antony.
Equipe, quem me acionou?
Fui eu Chef, alerta 365.
Two?
Todos aqui, Chef!
Two, Five e Six, eu quero um levantamento completo.
Documento, endereço onde residiram, fotos, testemunha entre vizinhos, parentes, seja lá quem for.
Antecedentes criminais, boletim escolar, DNA, o raio que o parta se necessário!
Three, Nine e Ten, façam o mesmo.
One, Four e Eight, eu quero provas de qualquer relação com delegacia ou contatos que indiquem algo escuso; invadam internet, e-mails, interceptem correio, rastreiem celulares, o que for preciso.
Vocês são os melhores, sabem como hackear e agir em qualquer situação, portanto sem falhas e sem deixar pistas.Mônica Guimarães
EU MATO AQUELE DESGRAÇADO!
O Harry é tudo o que eu tenho!
Mas você disse que tem também sua família, Marshall.
Sim, mas ele é quem precisa de cuidados agora, por isto ele se tornou tudo o que eu tenho.
Qual a ordem, Chef?
Eles perceberam nossa presença de alguma forma, mas não sabem onde estamos.
Não se movam, é uma armadilha!
Two?
Na escuta, Chef.
Não se aproxime com o Fort, permaneça onde está.
Entendido.
Five?
Manda Chef.
Congele!
Reflexo de luz em metal no ponto alto da encosta passando em sua direção.
Seven?
Na escuta, Chef.
Há um ponto de observação camuflado ao longe em sua direção, você está em linha de tiro; afaste-se devagar e com cuidado!
Valeu Chef.
Manda, Two.
Movimentação pela parte alta da rodovia em direção ao local, eles tentarão fechar o cerco!
Sigam para a área de evasão dois ao sul, repito; sigam para a área de evasão dois ao sul.
Rápido, vamos evadir!
Saiam daí agora!
O SIX FOI ATINGIDO!
SENHORAS E SENHORES BEM VINDOS AO NOVO MUNDO ONDE EU, SEAN, SOU O PODER!
Por favor, Sean, solte-os eu me entrego!
Mas você já está preso Falcão!
Tarde demais, você já me causou muito aborrecimento e prejuízo então agora apenas assista o cumprimento da minha promessa.
Segurem o Harry.
MARSHALL ME AJUDE, POR FAVOR!
BRANDY!
PARE SEAN, LARGUE O MEU IRMÃO!
Abrindo o peito com minha faca predileta, veja isto Falcão!
Nãããoooo!
Aqui está o coração do seu irmão; guarde com muito carinho, pois você está dentro dele, Falcão.
HARRY!
HARRY, NÃÃÃOOOOO!

Mônica esta no seu terceiro livro, e será mais uma obra trabalhada com muita dedicação e alegria, usando as técnicas apropriadas do Storytelling que para ela se tornou fundamental.

Agradecimentos
“Sou grata a todas as pessoas que de alguma forma me ajudaram e meu desejo é que estas obras de alguma forma sejam um presente a todos os leitores e amantes da literatura, seja romance ou qualquer outro gênero que nos faz viajar pelas emoções do mundo literário. Agradeço ao Jotta Ricky pela oportunidade e toda equipe do Portal Mie.” – Mônica Guimarães Kawakami

Contato
https://www.facebook.com/monica.kawakami.1

E-mail
momakawa@ezweb.ne.jp

Celular  090-6645-7293
Telefone (81) 0583-829282
Skype maurício.mitsuo

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

 

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O fotógrafo Fábio Tomimatsu

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Fabio Tomimatsu Fábio Tomimatsu é brasileiro, tem 38 anos e reside no estado de Toyama, ele está no Japão há mais de 20 anos, no Brasil ele é de Brasília Capital. O que Fábio mais gosta no Japão é a segurança e os serviços médicos.

Seu hobbies são o futebol e a musculação, seu sonho é abrir um estúdio conjugado com um barzinho, e nos fins de semana quando não está fotografando Fábio procura ficar com seus filhos e aproveitar para fazer passeios pelo Japão.

 

 

O amor pela fotografia
“Meu amor pela fotografia começou logo cedo, um tio fotógrafo sempre vinha em nossa casa e registrava tudo com aquela sua câmera antiga, lembro que aos 16 anos fiz meu primeiro trabalho, e sabe onde? Em um casamento…vou contar a hilária história, uma certa vez eu e um primo (Osvaldo) fomos de Brasília a Minas gerais para visitar parentes da esposa dele, chegando no local havia um casamento, e ao chegar na igreja ficamos sabendo que o fotógrafo não iria poder chegar a tempo.Fabio Tomimatsu

Não sei porque uma pessoa me entregou uma câmera e falou, como você e o único desconhecido e não precisa sair na foto você será o fotógrafo, tremi mas não tive escolha. Enfim não me perguntem como ficaram as fotos pois era época de filme e eu não fiquei para ver o resultado depois de feito a revelação dos filmes,” nos contou Fábio.

Aos 18 anos Fábio fez seu primeiro curso de fotografia, juventude difícil e o Senac era a porta da esperança com seus cursos gratuitos. Ele fez o curso, mas não foi muito longe, não tinha condições financeiras pra comprar uma câmera, daí em diante não mais usou uma máquina fotográfica.

Fábio está há mais de 20 anos no Japão dos quais 8 anos foi promoter de eventos noturnos e sempre que olhava as fotos não gostava da qualidade, foi aí que resolveu colocar sua paixão em prática. Comprou sua primeira câmera semiprofissional, aos poucos os amigos foram chamando Fábio para fotografar aniversários, encontros, e outros eventos.

“Eu ia com um enorme prazer, pois estava fazendo algo que eu realmente gostava, foi então que resolvi fazer um curso para obter mais qualidade, folheando uma revista vi um anúncio para curso de iluminação de estúdio ministrado pelo fotógrafo Marcus Paulo (Quality fotos), depois desse curso eu posso dizer que foi o pontapé inicial para minha carreira,” disse Fábio.

Fabio Tomimatsu Mas a caminhada era longa sem poder investir muito, Fábio trabalhava com o equipamento que tinha, e muitas vezes se sentia envergonhado, pois no eventos que cobria sempre tinha vários fotógrafos com câmeras muito mais modernas do que a dele.

“Mas isso também me fortalecia para continuar, e hoje já fazem 3 anos que sou fotógrafo profissional, atuo em diversas áreas como: casamentos, aniversários, formaturas, books pessoais etc. Hoje graças a Deus tenho um bom equipamento avaliado em 2 milhões de ienes. Em 2013 tive a honra de entrar para o seleto grupo de fotógrafos do Portal Mie onde minha carreira firmou de vez, e sempre procuro estar atualizado seja através de cursos revistas e internet. Meus dois lemas são: Deus no comando e Humildade a chave do portão,  que já são bastantes conhecidos nas redes sociais,” nos conta Fábio


Agradecimentos

Quero deixar aqui meus agradecimentos especiais ao meu irmão Marcio Issao Wendel Lopes, ao Junior do Portal Mie pela oportunidade de fazer parte desse equipe, a Tereza Ogawa, ao Jotta Ricky pela oportunidade de falar um pouquinho da minha vida, aos meus clientes que confiam em meu trabalho e a todos que diretamente e indiretamente sempre me ajudaram para chegar onde estou, o meu muito obrigado de coração porque sem vocês eu não seria nada!” – Fábio Tomimatsu

Contatos
Cel.: 080-4250-1418 (Softbank)
Facebook: https://www.facebook.com/Binho87
E-mail: binho87@hotmail.com

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Marcos Ogata e a Arte Marcial

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Marcos OgataMarcos Ogata é solteiro e tem 38 anos, atualmente ele mora na cidade Chiryu em Aichi. Mo Brasil Marcos é de São Paulo Capital, já está no Japão há mais de vinte anos. Seu Hobbie é andar de motocicleta, seu passeio preferido é ir a praia e lugares abertos com natureza. O que Marcos mais gosta no Japão, é a organização, educação, valores morais e a comida. Nos fins de semana, quando não está na academia, passeia de moto, vai para a balada e o tradicional churrasco, enfim estar com os amigos.

Quando tudo começou
Marcos começou nas artes marciais aos 14 anos, seu irmão sempre gostou de futebol e o levava junto, mas Marcos nunca foi bom no futebol, então decidiu encarar outro esporte. Marcos nos conta que foi através dos filmes, no qual Van Danme estava fazendo sucesso na época com “Grande Dragão Branco” que começou no Full Contact e Kickboxing, foi seu primeiro contato com a arte marcial e a partir daí não parou mais.

Marcos treinou por uns três anos no Brasil, seu professor Robson era formado pelo Alvaro de Aguiar, se graduou até a marrom, uma antes da preta, então teve que abandonar porque estava vindo para Japão. Chegando ao Japão, na época em 1994 quase não havia estrutura para brasileiros, então procurou academias de karatê japonesas. Treinou em algumas, em estilos diferentes.

Em 2004 Marcos sofreu um acidente de moto, e por conta disso teve que abandonar os treinos novamente, chegou até a pensar em desistir porque no acidente quase teve a perna inutilizada. Após 1 ano e meio depois de muita fisioterapia, começou a levar a vida normalmente, começou a treinar capoeira por ser um esporte de menor impacto comparado ao Muay Thai, e durante um ano Marcos se dedicou a capoeira.Marcos Ogata

“Quando achei que estava pronto novamente, fui procurar alguma academia para treinar, e encontrei a Brazilian Thai do Sensei Danilo Zanolini, comecei a praticar o Muay Thai, tive que recomeçar tudo novamente em 2005. Após isso fui à Thailândia para me aperfeiçoar no Muay Thai durante 4 meses, continuei sempre buscando novos conhecimentos e técnicas. Devido à lesão na minha perna por conta do acidente de moto, não pude lutar profissionalmente. Mas fiz várias lutas semi profissionais, 10 lutas com apenas uma derrota. Resolvi então me dedicar mais a ensinar, e parei com as lutas, mas ainda tenho vontade de entrar no ringue novamente, quem sabe esse ano lute alguma vez,” nos disse Marcos

Marcos se formou como professor pela Brazilian Thai em 2009 e conseguiu o segundo dan em 2013, atualmente ele está dando aulas na cidade de Chiryu e Aichi,

O que é Muay Thai?
O Muay Thai é uma luta que foi criada na Tailândia há mais de dois mil anos, e é conhecida como a luta das oito armas, mãos, cotovelos, joelhos e pés. Muito praticada hoje em dia para manter o condicionamento físico e manter a forma. Atualmente reconhecida como a melhor modalidade para lutas de trocação por ter golpes fortes e ser eficaz em combate. A arte marcial, como o nome já diz não é apenas uma luta, é uma arte que precisa de tempo para ser dominada e aperfeiçoada, e o aperfeiçoamento nunca acaba, enquanto eu puder praticar estarei sempre buscando melhorar fisicamente, moralmente e espiritualmente. Todos podem praticar, em todos os momentos da vida se pode aplicar os ensinamentos que se aprendeu na academia.
Marcos Ogata“Quero abrir o convite para quem não conhece o Muay Thai para ir em alguma academia da Brazilian Thai que será bem recebido e terá sempre um ótimo professor para ensinar.”

Agradecimentos
“Quero agradecer ao Sensei Danilo Zanolini pela oportunidade de ter conquistado o que eu sempre sonhei, que era ser um professor de artes marciais, aos alunos que se tornam a nossa família, as mídias que sempre abrem a oportunidade de estar divulgando o nosso trabalho e o Muay Thai, ao Portal Mie por conceder este espaço a comunidade brasileira, ao Jotta Ricky pelo convite de fazer essa matéria comigo e eu poder contar um pouco da minha história, e a todos que me apoiaram para que eu chegasse onde estou, e futuramente ainda tenho muitos planos, o resto da história ainda está sendo contada”. – Marcos Ogata

Contatos
E-mail: ogt.marcos@gmail.com
Cel.: 090-9919-4752
Facebook: facebook.com/ogatamarcos
Site: www.brazilianthai.com
Canal do Youtube: www.youtube.com/scorpionjpan

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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Alex Chopper e o Amor pelo Motociclismo

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Alex Chopper Alex Yamada de Brito é brasileiro, casado, pai de duas lindas meninas (Nina e Mônica) tem 31 anos, e é muito conhecido pelos seus amigos como Alex Chopper. Atualmente ele mora na cidade de Nichio no estado Aichi.  Alex é nascido em Mogi das Cruzes em São Paulo, mas morou por algum tempo em Natal RN, e está há mais de quatorze anos Japão.

Seus Hobbies são: mexer em carros importados, customizar motos e brincar de DJ, pois andar de moto já virou seu estilo de vida. Nos fins de semana gosta de viajar de moto com os membros de seu Moto Clube o Bad Influence MC, sair com uma barraca e dormir por aí estilo hippie!

Alex nos contou que a paixão por motos vem desde criança, pois seu pai amava andar de moto e viajar pelo Brasil. A oportunidade de poder andar sobre duas rodas veio quando ele e seu irmão compraram a primeira Mobilete, uma Caloi,
“compramos com o dinheiro de um bico que nós fizemos no tempo de eleição nesse tempo eu tinha uns 13 anos a partir daí trocamos de Mobilete várias vezes,” nos contou Alex

Aos dezesseis anos ele ganhou uma moto CG125 Titan em uma promoção da Coca-Cola do supermercado Carrefour, e com essa moto mesmo sem carteira de motorista fazia entregas de sushi (delivery), e participava dos eventos de moto da cidade (Natal), meses depois vendeu a moto e decidiu tentar a vida no Japão. “Vim ao Japão com a passagem financiada e graças ao dinheiro da moto, eu consegui me manter por dois meses até eu receber meu primeiro salário,” contou-nos AlexAlex Chopper

Um ano e meio depois Alex voltou ao Brasil e abriu uma loja de pinturas personalizadas para carros, motos e lojas. Pintou vários capacetes e motos no Brasil para vários motos clubes e participava frequentemente nos eventos de moto. Um ano depois resolveu voltar ao Japão e está aqui desde então. Anos depois seu irmão tirou a habilitação japonesa de moto, primeiro que ele e o incentivou a tirar também. ” Ele dizia que se eu tirasse a habilitação de moto, ele me emprestaria uma das motos dele (nesta época ele tinha duas motos) era uma CB400, mas a minha vontade e sonho de criança era andar numa chopper (moto customizada artesanalmente). Tirei a habilitação de moto e fui logo procurar uma que me agradasse, comprei uma Kawasaki Eliminator 250V uma moto de difícil customização porém a mais potente das séries 250cc estilo custom,” nos disse  Alex.

Aos poucos ele foi equipando sua moto e deixando no estilo chopper com pintura personalizada, bengalas alongadas etc. Alex nos conta que foi difícil no começo devido não conhecer muitos brasileiros que gostassem do mesmo estilo, sempre andava sozinho de moto, se sentia solitário. Certo dia, ele resolveu viajar de moto sozinho de Aichi até Tokyo, e para a sua surpresa recebeu um convite de um japonês para pegar estrada minutos antes de sair, juntos foram até a cidade de Inuyama (Aichi) e seu amigo japonês apresentou várias pessoas que gostavam do mesmo estilo.

Daí pra frente Alex fez muitos amigos, e através da internet resolveram se encontrar e fazer um passeio com os japoneses. No passeio conseguiram reunir uns dez brasileiros, foi então que veio a ideia de fundar um Moto Clube, e assim nasceu o Club  Bad Influence MC

“Sou um dos fundadores do Bad Influence MC e o presidente do clube. nós do  moto clube saímos  para vários passeios e viagens longas e acampamentos, conheci um Japão diferente rodando de moto onde japoneses realmente gostam de estrangeiros porque o amor pelo motociclismo e universal , nosso estilo de moto não tem competitividade porque quando você está parado no farol e tem uma outra moto no estilo custom ou chopper ninguém sai arrancando na frente para ver qual e a mais rápida e sim o motociclista ao lado comprimenta para aumentar o ciclo de amigos ! isso e uma das diferenças dos estilos de moto,” disse nos Alex.
Alex Chopper Devido eles serem o primeiro moto clube do estilo customs e choppers formado por brasileiros, ganharam destaques na mídia japonesa, revistas, sites e programas de televisão que os apoiaram e incentivaram a mostrar esse lado do motociclismo brasileiro nas terras nipônicas. Depois de percorrer muito o Japão sobre duas rodas, Alex resolveu viajar de moto em outros países, foi quando decidiu ir para o Hawaii a passeio. Quando chegou lá, com o clima muito parecido com o do Brasil, as praias mais lindas que já tinha visto, não demorou muito e no dia seguinte alugou uma Harley Davidson e saiu rodando pela ilha. “Foi uma sensação incrível de poder rodar em um país diferente, nessa viagem de moto pela ilha fiz várias amizades, conheci vários motociclistas e foi umas das minhas melhores recordações. Voltei ao Japão e a vontade de rodar sempre me trouxe várias amizades e o número de membros do clube foi aumentando, chegando a criar raízes no Brasil e na Tailândia,” nos contou Alex.
Alex Chopper Hoje o Club  Bad Influence MC tem membros no Brasil, Tailândia e Japão, o clube cresceu tanto que mesmo Alex já não faz ideia de quantos membros fazem parte do clube. Poucas pessoas sabem, mas os membros Bad Influence MC ajudam em ações sociais, no natal do ano passado eles saíram distribuindo panfletos contra os maus tratos infantis com o número do Disque Denúncia, ajudaram também as cidades atingidas pelos terremotos e muitas outras atividades, sempre tentando ajudar o próximo.

Mensalmente Alex e o seu clube se reúnem em um Café Shop o “Be Biker Cafe & Shop” localizado em Gifu na cidade de  Kani, no qual o proprietário Marcelo Felix também é um membro do clube. “Ali nos nos sentimos em casa, tomamos um cafezinho enquanto planejamos as nossas viagens e campings. É muito bom um lugar feito pra motociclista e também vende acessórios de motos, muitos japoneses motociclistas e donos de carros antigos frequentam o estabelecimento, convido a todos para um passeio de moto ou para tomar um café no Be Biker,” nos falou AlexAlex Chopper (26).

Segundo Alex, a moto sempre fez parte da sua vida desde pequeno, como ele mesmo diz, “a moto é minha vida”, e atualmente ele possue uma Dragstar 1100cc Chopper. Uma das suas citações favoritas é “se eu não fosse motociclista eu seria a motocicleta!”

Agradecimentos
“Quero agradecer ao Jotta Ricky pelo convite de poder compartilhar com vocês  um pouco da minha história e a minha paixão por motocicleta, a toda a equipe do Portal Mie que faz um excelente trabalho na comunidade, a todos os membros do Bad Influence MC, e a minha família que sempre esteve ao meu lado me apoiando e me incentivando.” – Alex Chopper

Contato
E-mail alexyamada@ymail.com
Cel 080-3062-7317
Facebook alexchopper.chopper
YouTube  www.youtube.com/kabeloyd
Site http://badinfluencemc.web.fc2.com/
Be Biker Coffe & Shop : 509-0262 Gifu-ken Kani-shi Sugekary  Cel 09029493288 (Marcelo Felix)

Reportagem
Jotta Ricky – Fotógrafo & Design

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Seikatsu hogo: quase 3 mil brasileiros dependem desse benefício

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